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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Histórico e Atividades da ASSINTEC
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Você conhece o livro ENSINO RELIGIOSO NO BRASIL ? É um e-book que você poderá acessar gratuitamente e salvar no seu computador -
fonte:http://www.facebook.com/photo.php?fbid=326685834109784&set=p.326685834109784&type=1&theater
https://
Qual é o futuro das religiões no Brasil?
Cada pessoa vai organizar a sua religiosidade em um cenário multiforme, com menos doutrinas e mais experiências emotivas? Cada religião vai reforçar sua ortodoxia e lutar por espaço político, defendendo o moralismo sob influência de potências culturais mundiais? As religiões e espiritualidades vão disputar o mercado cultural na televisão e na internet, apelando até para mensagens apocalípticas? Todas as religiões vão convergir para uma espiritualidade ecológica e de nova consciência global?
São tendências das religiões pelo mundo, mas o Brasil, com sua multiculturalidade, é um dos melhores laboratórios de ensaio do futuro da religiosidade. Em tempos de modernidade globalizada, com grandes possibilidades tecnológicas e enormes dificuldades de relações entre grupos humanos e destes com a natureza, as pessoas tendem a ficar mais egoístas, no sentido de ouvir mais a própria intuição. Paradoxalmente, isso leva à busca por uma espiritualidade maior e uma melhor compreensão do significado da vida, o que pode inclusive redefinir e ampliar os nossos limites éticos.
Será, então, que vamos assistir à ascensão de um “Deus Verde” planetário e de uma “Nova Consciência” espiritual? Ou, ao invés, as crises culturais e econômicas que atravessam o planeta, levarão também no Brasil a uma politização de ortodoxias moralistas e sob pressão de superpotências mundiais? Para aprofundar essas questões, acontecerá no Recife, nas dependências da Universidade Católica de Pernambuco, de 4 a 6 de setembro de 2013, o IV Congresso Nacional da ANPTECRE – Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Teologia e Ciências da Religião, que vai se perguntar sobre “O futuro das religiões no Brasil”.
http://www.unicap.br
Compreender e exercitar a Alteridade
Curitiba de sotaques diversos, do polonês, ucraniano ,alemão,
português, italiano, do nordestino ao sulino ,do pé vermelho ao nativo
panaguara, intenso sentimento de
pertencimento á terra, da arquitetura que traduz o novo e o velho, passado e presente juntos num mesmo espaço
geográfico, com possibilidades futuristas ,pessoas de hábitos diferentes
vivendo no mesmo território.
Aqui não reflete apenas o cinza dos dias frios com
neblina, nos rostos curitibanos de suas inúmeras etnias esta o encontro de
misturas de raças, credos e religiões diversas. Cores que não traduzem em
jardins, praças, parques, mas que motiva o cidadão curitibano a mostrar a sua
arte pela música, pela dança, através do teatro, nos cafés culturais, livrarias,
redes sociais, eventos , festivais ao longo decorrer do ano.
Curitiba, ora movimento, impulsividade, ora calmaria,
silêncio entrecortado pelo canto de uma sábia que insiste no seu piar ou aquele
João de Barro em qualquer canto de uma
das várias ruas arborizadas. Aquele que
acorda cedo para trabalhar ou aquele que na madrugada começa o seu trabalho ,rotinas
diferentes que levam ao único objetivo: O VIVER!
Como não exercitar aqui, o senso de Alteridade, para com
toda essa diversidade étnica, religiosa, de gênero, cultura ou mesmo a
diversidade das pessoas deficientes que aqui circundam, trabalham, estudam, pensam,
divertem e sonham como quaisquer outras que aqui vivem?
Somos curitibanos, não genuínos! Em pouco tempo a vida nos tornou com
sentimento de pertencimento á essa cidade e com ela a responsabilidade social
do nosso universo religioso pluralista. Uma responsabilidade que requer que
compreendamos , tenhamos a capacidade mais complexa de exercitar a Alteridade
que segundo Elisabeth Jelin - Cidadania e Alteridade: o reconhecimento da
pluralidade “Alteridade seria, portanto, a capacidade de conviver com o
diferente, de se proporcionar um olhar interior a partir das diferenças.
Significa que eu reconheço “o outro” também como sujeito de iguais direitos, É
exatamente essa constatação das diferenças que gera a alteridade.”
Matheus Kreling e Eliane Clara Pepino
Alteridade
Aquilo que fica restrito ao âmbito da indulgência, da política e da religião segundo os dicionaristas, pode se expressar amplificadamente ao universo cultural e social através de um vocábulo relativamente recente: “alteridade".
“Tentar compreender a alteridade, isto é, a relação com os/as outros/as, é um tema candente no cenário internacional contemporâneo. A xenofobia e o racismo, as guerras étnicas, o preconceito e os estigmas, a segregação e a discriminação baseadas na raça, na etnia, no gênero, na idade ou na classe social são todos fenômenos amplamente disseminados no mundo, e que implicam em altos graus de violência. Todos eles são manifestações de não reconhecimento dos/das outros/as como seres humanos cabais, com os mesmos direitos que os nossos.”
(Elisabeth Jelin - Cidadania e Alteridade: o reconhecimento da pluralidade)
Alteridade seria, portanto, a capacidade de conviver com o diferente, de se proporcionar um olhar interior a partir das diferenças. Significa que eu reconheço “o outro” também como sujeito de iguais direitos, É exatamente essa constatação das diferenças que gera a alteridade.
Os indivíduos têm sido continuamente condicionados a manter-se extremamente fixados na valorização das suas diferenças individuais: força, inteligência, raça, gênero, poder etc.
No sentido inverso à alteridade, a intolerância busca uma “solução”, de preferência imediata, para um problema e não um tratamento permanente, um caminho a ser seguido, principalmente com vistas a evitar sua repetição no futuro.
A intolerância, geralmente pela incapacidade de perceber o universo de inter-relações sociais e culturais determinantes de uma dada situação, exige um culpado para satisfazer um erro.
“0 espírito de intolerância deve estar apoiado em razões muito más, já que por toda parte busca os menores pretextos.”
(Voltaire - Tratado Sobre a Tolerância)
O “não” é um vocábulo absoluto, sempre objetivo e peremptório, que exclui maiores interpretações. Ao contrário, o “sim” é uma abertura para o manejo de uma idéia. para a prática de uma relação.
“Como a simplicidade é a virtude dos sábios e a sabedoria, dos santos, assim a tolerância é sabedoria e virtude para aqueles que – todos nós – não são uma coisa nem outra.”
(André Comte-Sponville – Pequeno Tratado das Grandes Virtudes)
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Ken Robinson: Escolas matam a criatividade? [completo, legendado portu
Mesma lógica para qualquer disciplina.
Preste atenção no processo de um relato de uma aula, quando a criança responde sobre DEUS e NATIVIDADE!!!Estamos reproduzindo o que?Questiono-me também enquanto profissional,então cuidemos do que é mais precioso a capacidade de refletir!!!
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Festas Afro-Brasileiras - Eixo VII: Religiosidades Afro-brasileiras
bay:http://colecaoitan.org/religiosidades-mapa-das-expressoes-religiosas.html
Mapa das Expressões Religiosas Afro-brasileiras
Os Candomblés de Orixás, Inquices ou Voduns, formaram um grande complexo cultural que representou a resistência dos povos africanos e, posteriormente, dos afro-brasileiros diante da repressão aos seus costumes durante o período da escravidão. A religião se fortaleceu entre os séculos XIX e XX, evidenciada primeiramente pelos grupos que se formaram na Bahia, mas também representativa pelas suas variações regionais que surgiam: Candomblé de Xangô (Pernambuco), Tambor de Mina (Maranhão) e Batuque (Rio Grande do Sul).
Não foi fácil a prática dessas religiões, mesmo depois da abolição da escravidão, muitas vezes os adeptos eram perseguidos e muitos terreiros foram até invadidos pela polícia. Assim, era indispensável para os africanos e afro-brasileiros se dizerem católicos e se comportarem como tais, principalmente para não sofrerem com o preconceito e a opressão de sua cultura pelo homem branco e colonizador.
Com o fim da Monarquia e o surgimento da República, em 1889, o catolicismo deixa de ser a religião oficial, no entanto, o medo e o preconceito persistiam fazendo os afro-brasileiros continuarem se afirmando católicos. Comportamento que se reflete até os dias de hoje, pois segundo o Censo de 2000, apenas 0,3% da população declarou-se pertencente a alguma religião afro-brasileira. Um dos exemplos é que muitos praticantes de afirmam espíritas, quando na verdade são candomblecistas, diminuindo então as estáticas das religiões de matriz africana. Outras pesquisas mais específicas apontaram números muito maiores de adeptos pelo país. Assim também, surgem campanhas para estimular as pessoas a se auto-afirmarem em sua religião, combatendo o preconceito e a intolerância religiosa. Outra questão importante é que o brasileiro já assimilou muitas práticas dessas religiões sem, no entanto participar efetivamente delas, seja pelas práticas de benzedeiras, pelo uso de chás e plantas medicinais ou pela prática de banhos para descarrego espiritual. Assim, não se pode desconsiderar a importância dessas religiões na formação dos costumes e práticas culturais brasileiras.
Já no início do século XX, surgia uma religião que agregava tanto as práticas e crenças afro-descendentes com as crenças do homem branco, chegando até a englobar e atender a classe média brasileira que se formava. A Umbanda, de surgimento expressivo no Rio de Janeiro, nasceu da síntese dos candomblés Congo-Angola (Banto) trazidos da Bahia, com ritos indígenas, o espiritismo kardecista e o catolicismo popular. Rapidamente se espalhou por todo o país e teve aceitação um pouco maior pela sociedade, pois de caráter distinto do Candomblé não era apenas um culto de oferenda e louvação as entidades, mas também de atendimento ao fiel, com suas entidades que conversam com os freqüentadores e trazem solução aos seus problemas. Permitia também ao não-devoto a possibilidade de encontrar resolução para algo não resolvido por outros meios, sem maiores envolvimentos com a religião. Rapidamente se popularizou pelas consultas a caboclos e pretos-velhos que auxiliam, principalmente, na resolução de problemas de saúde.
Não deixe de ver também, Eixo VII: Religiosidades Afro-brasileiras
Não deixe de ver também, Eixo VII: Religiosidades Afro-brasileiras
Prancha Mapa das Expressões Religiosas Afro-brasileiras - frente e verso:
XAMANISMO-Reencontro do Homem com a Natureza Sagrada
Xamanismo
O xamanismo é uma filosofia de vida muito antiga, que visa o reencontro do homem com os ensinamentos e fluxo da natureza e com seu próprio mundo interior.
Sua origem não tem raízes históricas ou geográficas, na realidade é um conjunto de ensinamentos milenares que, através da tradição de tribos indígenas do mundo todo, foram sendo passadas até os dias de hoje.
Esses ensinamentos são baseados na observação da natureza e seus sinais: sol, lua, Terra, Água, Fogo, Ar, Animais, Plantas, Vento, Ciclos, etc...
Pode–se considerar o xamanismo como a verdadeira arte de viver.
Ao observarem o ciclo da natureza e suas manifestações, os antigos xamãs puderam perceber sua conexão com o todo . Desta forma, e se abriram para o aprendizado daquilo quem realmente somos e tornaram-se capazes de elevar a consciência e se relacionar com outras realidades e dimensões, assim como manter plena e perfeita harmonia com a natureza, possibilitando a total integração de seus corpos físico, mental, emocional e espiritual.
A prática do xamanismo utiliza-se do trabalho com: ervas, direções sagradas, rituais, jornadas xamanicas, contato com natureza e seres espirituais, ritmos, danças e movimentos corporais, elementos básicos da natureza (água, terra, ar, fogo, cristais, pedras, argila, etc...), cirurgias espirituais e técnicas de cura e purificação dos corpos físico, emocional, mental e espiritual, entre outras coisas.
Atualmente, esta havendo um resgate dos conhecimentos do xamanismo a fim de aplicá-los no dia a dia, buscando elevar a consciência e alcançar novamente o equilíbrio.
O xamanismo tem como objetivos básicos: reconectar o ser com sua sabedoria interior, conexão com a multidimensionalidade do ser humano, ancoragem do poder pessoal, conexão com seres espirituais, limpeza dos corpos físico e sutis, limpeza e harmonização de ambientes, harmonização plena do ser, conscientização do aspecto espiritual de cada um e de sua inter relação com a natureza e com o planeta a que pertence, ativação das habilidades de coragem, força e sabedoria para lidar com questões generalizadas , curas e prevenção de distúrbios e doenças.
O conceito básico da cura xamanica é que " Ninguém cura o outro. A cura está dentro de cada um".
A facilitadora tem formação em Xamanismo Norte Americano, realizado diretamente com índios Cherokees, Lakotas, Apaches, Navajos entre outros, tem mais de 10 anos de experiência em Xamanismo e foi consagrada como Mestre Xamã. Sua missão é unificar os conhecimentos de todas as tribos com as quais teve contato.
“Percebendo que os corpos visíveis são somente símbolos de forças invisíveis os anciãos trabalham o poder divino através da manifestação dos reinos da natureza... A era de ouro reconhece as coisas vivas de um ponto de vista que Deus pode ser perfeitamente compreendido através da suprema manifestação de sua força de trabalho : a Natureza. Cada criatura existente manifesta um aspecto da inteligência e poder do Grande e Eterno criador...”
Os ensinamentos secretos de todas as Eras.
Sua origem não tem raízes históricas ou geográficas, na realidade é um conjunto de ensinamentos milenares que, através da tradição de tribos indígenas do mundo todo, foram sendo passadas até os dias de hoje.
Esses ensinamentos são baseados na observação da natureza e seus sinais: sol, lua, Terra, Água, Fogo, Ar, Animais, Plantas, Vento, Ciclos, etc...
Pode–se considerar o xamanismo como a verdadeira arte de viver.
Ao observarem o ciclo da natureza e suas manifestações, os antigos xamãs puderam perceber sua conexão com o todo . Desta forma, e se abriram para o aprendizado daquilo quem realmente somos e tornaram-se capazes de elevar a consciência e se relacionar com outras realidades e dimensões, assim como manter plena e perfeita harmonia com a natureza, possibilitando a total integração de seus corpos físico, mental, emocional e espiritual.
A prática do xamanismo utiliza-se do trabalho com: ervas, direções sagradas, rituais, jornadas xamanicas, contato com natureza e seres espirituais, ritmos, danças e movimentos corporais, elementos básicos da natureza (água, terra, ar, fogo, cristais, pedras, argila, etc...), cirurgias espirituais e técnicas de cura e purificação dos corpos físico, emocional, mental e espiritual, entre outras coisas.
Atualmente, esta havendo um resgate dos conhecimentos do xamanismo a fim de aplicá-los no dia a dia, buscando elevar a consciência e alcançar novamente o equilíbrio.
O xamanismo tem como objetivos básicos: reconectar o ser com sua sabedoria interior, conexão com a multidimensionalidade do ser humano, ancoragem do poder pessoal, conexão com seres espirituais, limpeza dos corpos físico e sutis, limpeza e harmonização de ambientes, harmonização plena do ser, conscientização do aspecto espiritual de cada um e de sua inter relação com a natureza e com o planeta a que pertence, ativação das habilidades de coragem, força e sabedoria para lidar com questões generalizadas , curas e prevenção de distúrbios e doenças.
O conceito básico da cura xamanica é que " Ninguém cura o outro. A cura está dentro de cada um".
A facilitadora tem formação em Xamanismo Norte Americano, realizado diretamente com índios Cherokees, Lakotas, Apaches, Navajos entre outros, tem mais de 10 anos de experiência em Xamanismo e foi consagrada como Mestre Xamã. Sua missão é unificar os conhecimentos de todas as tribos com as quais teve contato.
“Percebendo que os corpos visíveis são somente símbolos de forças invisíveis os anciãos trabalham o poder divino através da manifestação dos reinos da natureza... A era de ouro reconhece as coisas vivas de um ponto de vista que Deus pode ser perfeitamente compreendido através da suprema manifestação de sua força de trabalho : a Natureza. Cada criatura existente manifesta um aspecto da inteligência e poder do Grande e Eterno criador...”
Os ensinamentos secretos de todas as Eras.
Bases do Xamanismo
Conexão com a natureza e compreensão de seus ciclos.
Os xamãs baseiam-se na observação constante da natureza e de seus ciclos a fim de compreenderem a si próprios. Amam e reverenciam os espíritos da natureza reconhecendo os aspectos dos mesmos em si. Buscam nas diferentes energias que ela oferece simbologias de suas forças interiores.
Alguns aspectos de grande foco dos xamãs:
Sol – Grande fonte de luz e energia para os habitantes da Mãe Terra. Simboliza a energia Yang, masculina. É o símbolo da vitalidade, representando nossas vontades, desejos, nossa essência. É a magia que nos faz brilhar.
Lua – Representa o movimento e o princípio feminino. Dirige o mundo dos sonhos, da imaginação, dos fluxos, da sensibilidade e das emoções.
Planetas – Cada um dos planetas tem características específicas: Mercúrio: Energia do intelecto, indica a forma e habilidade de comunicação, idéias, maneiras de pensar, inteligência, intelectualidade, juventude.
Vênus - Rege a afetividade, relacionamentos, amor, beleza, habilidades artísticas, senso estético.
Marte - Energia de iniciativa, força, coragem, o lado guerreiro.
Júpiter - Energia de abundancia, prosperidade, expansão, oportunidades, sorte, otimismo, aventuras, conhecimentos filosóficos, viagens e excessos.
Saturno - Energia de disciplina, realidade, estrutura, limitações, paciência, rigidez, cobranças, construção.
Urano - Energia da revolução, liberdade, do inesperado, imprevisível, surpresas, mudanças súbitas.
Netuno - A inspiração, o sonho, a ilusão, a compaixão, o misticismo, a fé, a espiritualidade, a intuição.
Plutão - A transformação, renascimento e renovação. É também o planeta que trabalha com a sexualidade, poder e a mente inconsciente que não controlamos.
Animais, Plantas e Minerais - Cada espécie animal tem uma sabedoria e qualidades específicas que podem ser utilizadas para várias situações. O trabalho com os animais auxilia a despertar tais qualidades e características dentro de nós.
4 Elementos: Água, Terra, Fogo e Ar - Atualmente os xamãs estão trabalhando também com o 5o elemento: éter.
Direções sagradas
Norte (ar), Sul (água), Leste (fogo), Oeste (terra), em cima (pai céu), em baixo (mãe terra/centro da terra) e dentro de si.
Respeito
A palavra "respeito" significa "olhar novamente" , olhar além da primeira impressão e estar disposto a ver o que não está óbvio.
Nós mesmos, precisamos de respeito para limpar nossos egos. Quando nós estamos dispostos a olhar para uma nova luz, sem julgamento, nós adquirimos uma maior confiança e coragem em nossas vidas. Nós aprendemos aceitar nossas limitações e estamos dispostos a ampliar nossos horizontes e limites para viver a vida mais completamente.
Respeito para com os outros no aprendizado é fundamental. Quando nós estamos dispostos a ver as pessoas sob uma nova luz, damos a elas o espaço que precisam para crescer; nós não as limitamos pelas nossas expectativas ou julgamentos .
O respeito com a Mãe Terra vem do aprendizado de que nós não somos donos dela, somos sim filhos dela. Nós precisamos da terra para viver. Para que nós possamos viver em harmonia, nós precisamos proteger a Terra dos efeitos da poluição, da devastação e assim por diante. Respeitar a Terra completamente, exige que respeitemos a tudo e a todos, enxergando tudo como parte integrante de nós, e logo, parte integrante de Deus.
Foco no “aqui e agora”
O xamã está completamente focado no presente, pois as modificações realizadas no presente são capazes de alterar o passado e futuro.
Viver cada momento como sagrado, é reconhecer que todas as coisas são interligadas numa grande Teia Cósmica. O aprendizado é viver completamente agora mesmo: Carpe Diem. O aqui e agora é o ponto no qual o poder do xamã existe; é o único ponto do qual se pode fazer escolhas e mudar seu mundo.
Auto consciência em todos os níveis
Ritmos
Trabalho com músicas e ritmos para levar o indivíduo a um estado elevado de consciência.
Foco no hemisfério direito do cérebro
Respiração consciente
Respirar é uma fonte de vida; sem isto, não sobreviveríamos. Quando nós respiramos conscientemente, nós sentimos o controle desta fonte de nossas próprias vidas, acalmando nossas emoções e nos fortalecendo interiormente. Para respirarmos conscientemente é importante aprender corretamente a respirar. Você deve colocar toda sua consciência em sua respiração e nos efeitos que a respiração consciente causa em seu corpo.
Gratidão
Sentimento pleno de gratidão por todas as coisas. O sentimento de gratidão é que possibilita o fechamento dos ciclos de prosperidade e recebimento, sem este sentimento o ciclo fica interrompido e a energia se perde ao invés de se renovar.
Animal de Poder
E assim, vocês conhecerão um ao outro.
Se você não falar com eles, não os conhecerá...
...E aquilo que você não conhece, você teme.
... E aquilo que se teme, se destrói.”
Chefe Dan George
Os animais são vistos como arquétipos, símbolos de energias que existem e que podemos encontrar e manifestar dentro de nós.
A sabedoria existente em um animal específico, não está necessariamente ligada com sua aparência ou com os pré-conceitos e crenças criados a respeito do mesmo pelo homem.
Cada pessoa tem seu “animal de poder” ou “totem”, que corresponde às características que aquela pessoa necessita desenvolver, aprender e manifestar em si em determinado momento de sua vida. O animal de poder é requisitado em todos os trabalhos xamânicos.
O animal de poder é que escolhe a pessoa e não o contrário. É importante não deixar que o ego interfira no seu processo de encontro com o animal de poder. Muitas vezes a pessoa deseja que seu animal de poder seja o mais bonito ou mais forte em sua opinião, e esses desejos do ego acabam atrapalhando a apresentação do animal que ela realmente necessita.
É importante lembrar que nenhum animal é melhor ou pior que outro.
Uma vez que se descobre o animal de poder, devemos estabelecer um relacionamento com o mesmo. Deve-se invocá-lo para realizar suas tarefas, visualiza-lo freqüentemente perto e dentro de você, e buscar aprender a desenvolver e manifestar suas características.
* Lembrar que ao invocar o animal de poder, não invocamos algo que vem de fora, e sim aquele animal dentro de nós.
Apesar de todos termos um totem específico, outros animais podem se apresentar para determinada pessoa, dependendo do trabalho que a mesma está realizando.
É muito importante estarmos atentos aos sinais e mensagens que o arquétipo do animal está nos passando. Eles podem aparecer em sonhos, jornadas, no seu dia a dia, na mente, etc...
Também é importante estarmos atentos para a forma que a animal se mostra: tamanho, estado de espírito, cor, saúde, olhar , movimento, etc... Para aprofundarmos nas características de um animal e compreendermos a completude do que ele tem para nos dizer, é interessante estudarmos o anima: seu habitat, hábitos, o que come, medos, presas, sons que manifesta, etc...
Os Mandamentos Cherokee...
Treat The Earth And All That Dwells thereon With RespectTrate a Terra e tudo o que nela habita com respeito
Remain Close To The Great Spirit
Mantenha-se próximo ao Grande Espírito
Show Great Respect For all Beings
Mostre grande respeito por todas os seres
Work Together For The Benefit Of All Mankind
Trabalhem juntos pelo benefício da Raça Humana
Do What You Know Is Right
Faça o que Você sabe que é certo
Look After The Well-being Of Mind And Body
Cuide do bem estar da mente e do corpo
Dedicate A Share Of Your Efforts To The Greater Good
Dedique uma parte de seus esforços para o Bem Maior
Be Truthful And Honest At All Times
Seja sempre verdadeiro e honesto
Take Full Responsibility For Your Actions
Assuma total responsabilidade por seus atos.
Fonte : ADONAI
http://aumagic.blogspot.com.br/2011/06/xamanismo-reencontro-do-homem-com.html
Arquidiocese do Rio agradece ao Papa e continua os preparativos para a JMJ Rio2013
“Entramos em um momento de oração em agradecimento a Bento XVI e ao novo papa, já escolhido por Deus. E os trabalhos da JMJ Rio2013 continuam da mesma forma, continuam os preparativos”, disse o arcebispo do Rio e presidente do COL, Dom Orani João Tempesta, durante entrevista coletiva esta manhã sobre arenúncia do Papa, na Basílica Nossa Senhora de Lourdes, em Vila Isabel.
“Nós tivemos várias vezes com o Santo Padre e quando falávamos sobre a Jornada Mundial da Juventude para o ano de 2015 ele nos dizia que estaria muito longe, distante, e o Papa já estaria muito idoso. Quando fechamos a data para o ano de 2013 Bento XVI disse: ‘o Papa irá a Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Eu ou o meu sucessor’. (...). Temos que rezar pela atitude corajosa do Santo Padre, coragem de perceber que chega o momento de deixar o trabalho. Nossa data da JMJ continua firme, toda a missão continua, e temos certeza que será um belo momento para jovens do Brasil e do mundo”, afirmou Dom Orani.
Sobre a presença do novo Papa durante a Jornada, o arcebispo explicou também que quando a JMJ foi realizada em Colônia, na Alemanha, o Papa João Paulo II havia organizado tudo u tudo, mas quem participou e conduziu foi Bento XVI. “Sem dúvida o tempo é curto, pois além de um líder religioso o Papa é um chefe de Estado, mas creio que vai depender de quem for eleito e não podemos adiantar nada. É costume é que o Papa continue a rotina do antecessor pelo menos é o que nós vemos sempre e caso isso aconteça seremos uma das primeiras cidades que o novo pontífice irá visitar”, destacou Dom Orani.
Após a renúncia de Bento XVI, que será realizada oficialmente no dia 28 de fevereiro, às 20h de Roma (17h de Brasília), segundo anunciou o próprio pontífice em sua carta de renúncia, terá início a Sé Vacante – tempo que transcorre entre o momento em que um papa morre ou renuncia até a escolha do sucessor –, e de acordo com o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, a Igreja Católica deve ter um novo Papa até a Páscoa, no próximo dia 31 de março.
Segundo a última lista do Vaticano, atualizada há duas semanas, há um total de 119 cardeais aptos a votar no conclave. Para poder participar da escolha do papa, o cardeal precisa ter menos de 80 anos e cinco cardeais brasileiros são candidatos a ocupar o posto: Dom Raymundo Damasceno, atual arcebispo de Aparecida e Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); Dom Cláudio Hummes, de 78 anos, Arcebispo Emérito de São Paulo; Dom Odilo Scherer, de 63 anos, atual Cardeal Arcebispo de São Paulo; Dom João Braz de Aviz, de 66 anos, que mora em Roma e é Prefeito das Congregações dos Religiosos em Roma; e Dom Geraldo Majella Agnelo, de 79 anos, atual Arcebispo Emérito de Salvador (BA).
“O Papa Bento XVI continuará levando sua missão de outra maneira e a Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro agradece a Deus pela sua vida, pelo seu trabalho e pela sua missão, e reza também pelo seu sucessor”, ressaltou Dom Orani.
Da redação com Portal ArqRio
Papa Bento XVI vai renunciar ao pontificado em 28 de fevereiro
G1
Ele fez o anúncio pessoalmente nesta segunda-feira (11) no Vaticano.
Pontífice disse que deixa o cargo por não ter mais forças para exercê-lo.
O Papa Bento XVI vai renunciar a seu pontificado em 28 de fevereiro.
Bento XVI anunciou a renúncia pessoalmente, falando em latim, durante um encontro de cardeais.
O discurso foi feito entre as 11h30 e 11h40 locais (8h30 e 8h40 do horário brasileiro de verão), segundo o Vaticano. A Rádio Vaticana publicou o áudio.
O Vaticano afirmou que o papado, exercido pelo teólogo alemão desde 2005, vai ficar vago até que o sucessor seja escolhido, o que se espera que ocorra "o mais rápido possível" e até a Páscoa, segundo o porta-voz Federico Lombardi.
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Em comunicado, Bento XVI, que tem 85 anos, afirmou que vai deixar a liderança da Igreja Católica Apostólica Romana devido à idade avançada, por "não ter mais forças" para exercer as obrigações do cargo.
O pontífice afirmou que está "totalmente consciente" da gravidade de seu gesto.
"Por essa razão, e bem consciente da seriedade desse ato, com total liberdade declaro que renuncio ao ministério como Bispo de Roma, sucessor de São Pedro", disse Joseph Ratzinger, segundo comunicado do Vaticano.
Na véspera, Bento XVI escreveu em sua conta no Twitter: "Devemos confiar no maravilhoso poder da misericórdia de Deus. Somos todos pecadores, mas Sua graça nos transforma e renova".
Sucessor de João Paulo II, Bento XVI havia assumido o papado em 19 de abril de 2005, com 78 anos.
O Vaticano afirmou que a renúncia vai se formalizar às 20h locais de 28 de fevereiro (17h do horário brasileiro de verão), uma quinta-feira.
Até lá, o Papa estará "totalmente encarregado" dos assuntos da igreja e irá cumprir os compromissos já agendados.
O Papa Bento XVI lê nesta segunda-feira (11) o anúncio de sua renúncia, durante reunião de cardeais no Vaticano. A imagem foi divulgada pelo jornal ' L'Osservatore Romano', do Vaticano (Foto: AP)
O novo Papa será escolhido pelo conclave de cardeais, como de costume.
Decisão surpreendente
O porta-voz do Vaticano disse que a decisão do Papa surpreendeu a todos do seu círculo mais próximo.
Ele afirmou que, após a renúncia, Bento XVI vai à residência papal de verão, em Castel Gandolfo, próximo a Roma, e depois irá morar em um mosteiro dentro do Vaticano, que vai ser reformado para recebê-lo.
Lombardi também disse que Bento XVI não vai participar do conclave, a reunião a portas fechadas que vai escolher seu sucessor.
O porta-voz afirmou que Bento XVI mostrou "grande coragem" no seu gesto, e descartou que uma depressão tenha sido o motivo da renúncia.
Lombardi descartou que Bento XVI vá interferir no papado de seu sucessor.
Aparência frágil
Nos últimos meses, o Papa parecia cada vez mais frágil em suas aparições públicas, muitas vezes precisando de ajuda para caminhar.
Em seu livro de entrevistas publicado em 2010, Bento XVI já havia falado sobre a possibilidade de renunciar caso não tivesse condições de continuar no cargo.
Georg Ratzinger, irmão do Papa, afirmou à France Presse que o pontífice já planejava a renúncia havia alguns meses.
Crises no pontificado
Bento XVI, ou Joseph Ratzinger, foi eleito para suceder João Paulo II, um dos pontífices mais populares da história.
Ele foi escolhido em 19 de abril de 2005, quando tinha 78 anos, 20 anos mais idoso do que seu predecessor quando foi eleito.
O papado do conservador alemão foi marcado por algumas crises, com várias denúncias deabuso sexual de crianças e adolescentes e acobertamento por parte do clero católico em vários países, que abalou a igreja, por um discurso que desagradou muçulmanos e também por um escândalo envolvendo o vazamento de documentos privados através de seu mordomo pessoal, o chamado"VatiLeaks", que revelou os bastidores da luta interna pelo poder na Santa Sé.
Os escândalos de pedofilia o levaram, em várias ocasiões, a expressar um perdão público às vítimas desses crimes e a reconhecer, durante sua viagem a Portugal, em maio de 2010, que a maior perseguição que sofria a Igreja não vinha de seus "inimigos externos" e sim de seus "próprios pecados". Na ocasião, ele prometeu que os culpados responderiam "ante Deus e a justiça ordinária" pelos crimes.
Como Papa, Bento XVI tomou medidas que confirmaram o seu perfil conservador, como autorizar a missa em latim, em setembro de 2007.
Em janeiro de 2009, ele suspendeu a excomunhão de quatro bispos integristas do movimento ultraconservador de Marcel Lefebvre, entre eles o britânico Richard Williamson, que nega a existência do Holocausto nazista.
Em duas ocasiões, Bento XVI visitou a América Latina.
MOTIVOS DA RENÚNCIA EM CARTA DO SANTO PADRE Bento XVI anuncia renúncia
Cidade do Vaticano (RV) - Bento XVI anunciou esta segunda-feira que renunciará no dia 28 de fevereiro. Eis o texto integral do anúncio:
Caríssimos Irmãos,
convoquei-vos para este Consistório não só por causa das três canonizações, mas também para vos comunicar uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Depois de ter examinado repetidamente a minha consciência diante de Deus, cheguei à certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, já não são idôneas para exercer adequadamente o ministério petrino. Estou bem consciente de que este ministério, pela sua essência espiritual, deve ser cumprido não só com as obras e com as palavras, mas também e igualmente sofrendo e rezando. Todavia, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor quer do corpo quer do espírito; vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para administrar bem o ministério que me foi confiado. Por isso, bem consciente da gravidade deste ato, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, que me foi confiado pela mão dos Cardeais em 19 de Abril de 2005, pelo que, a partir de 28 de Fevereiro de 2013, às 20,00 horas, a sede de Roma, a sede de São Pedro, ficará vacante e deverá ser convocado, por aqueles a quem tal compete, o Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice.
Caríssimos Irmãos, verdadeiramente de coração vos agradeço por todo o amor e a fadiga com que carregastes comigo o peso do meu ministério, e peço perdão por todos os meus defeitos. Agora confiemos a Santa Igreja à solicitude do seu Pastor Supremo, Nosso Senhor Jesus Cristo, e peçamos a Maria, sua Mãe Santíssima, que assista, com a sua bondade materna, os Padres Cardeais na eleição do novo Sumo Pontífice. Pelo que me diz respeito, nomeadamente no futuro, quero servir de todo o coração, com uma vida consagrada à oração, a Santa Igreja de Deus.
Vaticano, 10 de Fevereiro de 2013.
BENEDICTUS PP XVI
https://www.facebook.com/frateredinilson.santossac/posts/411312245629434
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Mensagem:Afinidades e vibrações
A cada raiar do dia temos em nossas mãos a oportunidade de mudar o caminho, de estreitar nossa visão ou ampliá-la de maneira sensata. É uma responsabilidade grande que temos e o único sinal que devemos seguir são as batidas do nosso coração, é o querer verdadeiro de nossa alma. Estar em afinidade com o Universo é afinar-se consigo mesmo. Não é mandar flores para agradar, mas mandar flores porque em nosso íntimo sentimos o tocar dessa vontade, que nasce espontaneamente, sem esperar buquês de volta, mas apenas pela alegria de colocar em prática a arte de amar.
O amor é a vibração mais pura. Não possuímos pessoas, família, amigos ou namorado. A única coisa que nos pertence realmente é o sentimento que temos por eles. E isso é uma junção do que somos capazes de sentir com o que as pessoas são capazes de despertar, lembrando que atraímos reflexos de nós mesmos e que algumas vezes tem gente que entra em nosso caminho para nos ensinar algo. Por isso a vida dá um jeitinho de trazer para perto pessoas mais parecidas com o que estamos nos tornando e levando para longe pessoas parecidas com quem fomos um dia. A alma é um imã e reconhece laços antigos também; o que traz brilho à nossa caminhada.
Uma outra maneira de afinar nossas vibrações é não nos culparmos por erros passados ou presentes, mas seguir em frente de cabeça erguida e com confiança plena de que merecemos só o bem, pois atraímos para nossa vida só o que nossas crenças dizem que merecemos. É ter flexibilidade com a gente e com o outro.
Todos os dias nos deparamos com muitas energias, e se somos extremamente sensíveis elas vão se acumulando e podem até mesmo nos deixar doentes quando caímos em suas teias. Quando começamos a apurar nossos sentidos, conseguimos com mais facilidade perceber a energia de outras pessoas ou ambiente. Desse modo, há pessoas e ambientes dos quais nos afastamos, pois não condizem com nossa vibração atual. Mas há ainda as situações inesperadas que acontecem, para isso vale muito praticar a meditação todos os dias, para nos manter em equilíbrio. Existem milhares de técnicas e é uma maneira de entrarmos em contanto com nosso EU superior, analisarmos situações e aumentar nossa frequência vibratória.
Quando começamos a praticar a meditação, começamos a sentir o auto-amor que é essencial para nossa saúde física e emocional. Ninguém dá o que não tem, portanto só consegue amar com transparência quem pratica o auto-amor, pois pode doar-se sem medo. Assim poderá viver esse sentimento em sua totalidade dentro de si mesmo e o mundo exterior devolverá um espelho de amorosidade.
Manter essa afinidade toda com o Universo requer aprender a ressignificar olhares todos os dias, requer movimento em nossa vida. Coragem e compreensão. Requer cuidado. A vida é um jardim repleto de flores e temos que aprender a regar aquelas que mais nos fazem bem, seguir pela estrada com a autoconfiança aprumada e muita fé.
Tudo aquilo que colocamos atenção o Universo nos devolve em dobro. Se vivemos dizendo que a vida não está boa e gritando isso aos quatro ventos, ela vai nos mandar ainda mais motivos para continuarmos construindo um muro de lamentações. Se focamos em nossos medos vamos viver emanando uma energia pesada e prejudicando somente a nós mesmos. Mas se conseguimos enxergar as pequenas coisas, as alegrias diárias, entrando em contato de maneira suave também com a natureza e enchendo nossos pulmões de ar puro e gratidão ela nos encherá de presentes maravilhosos.
Aprenda com os tropeços, não se revolte, coloque a luz da razão em cada pedaço da vida, que muita coisa irá clarear em sua mente. Se ame para amar o mundo que o Universo te envolverá num abraço de bênçãos.
Que tua luz própria seja teu maior guia, e a paz sua companheira de todas as horas.
Meire Oliveira
fonte:http://crystalvisionsmeire.blogspot.com.br/2012/10/afinidades-e-vibracoes.html
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Holi ou 'Phagwah' é a mais colorida festa celebrada pelos seguidores da Religião védica
Holi ou 'Phagwah' é a mais colorida festa celebrada pelos seguidores da Religião védica. I É celebrado como colheita festival, assim como boas-vindas-festival para a temporada primavera na Índia.
Porquê Celebrar Holi?
O festival de Holi pode ser considerado como uma celebração das Cores da Unidade entre Irmãos - uma oportunidade de esquecer todas as diferenças em puro divertimento. Ela tem sido, tradicionalmente, comemorado em grande espírito, sem qualquer distinção de elenco, credo, cor, raça, sexo ou estado.. Trata-se de uma ocasião, quando aspersão pó colorido ( 'gulal') ou água colorida sobre si rompe todas as barreiras de discriminação para que todos teham fraternidade universal reafirmada.
Esta é uma razão muito simples para participar desta festa colorida
O que é 'Phagwah'?
«Phagwah" é derivado do nome do hindu mês »Phalgun ', porque é sobre a lua cheia do mês de Phalgun que Holi é comemorado. O mês de Phalgun é na Primavera, quando as sementes brotos e as flores sobem depois de um longo Inverno de sono
Diwali: Festival das Luzes
É a Festa das Luzes (profundidade = luz e avali = isto é uma linha, uma linha de luzes) que é marcada por quatro dias de festa, literalmente, que ilumina o país com seu brilho e deslumbra todos com sua alegria.
. Cada um dos quatro dias do festival de Diwali é separado por uma tradição diferente, mas o que se mantém fiel e constante é a celebração da vida, a sua fruição e bondade.
A Origem do Diwali
origem do Diwali remonta a Índia antiga, quando quando acontecia uma importante colheita .
No entanto, existem várias lendas que apontam para a origem do Diwali.
Alguns acreditam que é a celebração do casamento de Lakshmi com Lord Vishnu.
Considerando que, em Bengala o festival é dedicado ao culto da Mãe Kali, a deusa da força. Lorde Ganesha, o elefante-intitulado Deus, o símbolo da sabedoria e auspiciousidade, também é venerado na maioria das casas hindus neste dia.
. No Jainismo, Deepawali tem um significado acrescentado para o grande evento de Lord Mahavira alcançar a eterna felicidade de nirvana. Diwali também comemora o retorno de Lord Rama com Sita e Lakshman de seus quatorze anos longo exílio e vanquishing o demônio-rei Ravana. Em alegre festa do retorno de seu rei, o povo de Ayodhya, a capital de Rama, iluminado do reino com terra diyas (óleo de lâmpadas) e burst crackers.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=268101743267520&set=a.117853388292357.21564.100002030898841&type=3&theater
Mensagem:Não tenho sapatos?!!!
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=364024873693759&set=a.174524212643827.36839.173100059452909&type=1&theater
Mensagem:Receita para uma vida feliz
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=375006339262279&set=a.174524212643827.36839.173100059452909&type=1&theater
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
BUDISMO FELICIDADE MATTHIEU RICARD Ser realista, ser gentil e meditar: B Alan Wallace simplifica o caminho para superar aflições e sofrimento [VÍDEO] As verdades que a impermanência nos revela, no “Livro Tibetano do Viver e do Morrer” de Sogyal Rinpoche Os 14 treinamentos da Plena Consciência e da Ordem de “Interser”, do monge zen Thich Nhat Hanh
As dez coisas que nós acreditamos que nos farão felizes, porém não fazem, é um texto do famoso monge budista francêsMatthieu Ricard – que, para quem não se lembra, já foi apresentado como “o homem mais feliz do mundo” e já foipalestrante do TED sobre felicidade. Se a gente olhar bem e for sincero, vamos perceber que todos buscamos algo que está nessa lista, estamos perseguindo algo que fatidicamente não nos tornará feliz – e muitos de nós estamos atrás de mais de um dos itens (e é um pouco assombroso pensarmos que podem existir pessoas perseguindo todos esses itens).
Além de monge, Matthieu Ricard é autor de diversos livros sobre Budismo e Fotografia, como “The Monk and the Philosopher” (um diálogo com seu pai, o filósofo Jean-François Revel), “The Quantum and the Lotus” e “Tibet, An Inner Journey“. PhD em Genética Molecular no Instituto Pasteur, Matthieu não se dedica mais à vida acadêmica, é hoje tradutor francês do XIV Dalai Lama, membro do Mind & Life Institute, dedicado a pesquisas para a compreensão científica da mente, e é o principal coordenador daAssociação Karuna-Shechen, dedicada à educação e serviços de cuidado para as pessoas mais velhas.
As dez coisas que nós acreditamos que nos farão felizes, mas que não fazem, segundo Matthieu Ricard, são:
1. Ser rico, poderoso e famoso.
2. Tratar o universo como se fosse um catálogo de pedidos para os nossos caprichos e desejos
3. Desejar a “liberdade” para fazer tudo o que vem à mente. (Isto não é ser livre, mas escravos de nossos pensamentos).
4. Buscar constantemente nossas sensações prazerosas, uma após a outra. (as sensações de prazer rapidamente se desfazem e se tornam até chatas ou desconfortáveis).
5. Querer nos vingar de forma maldosa de qualquer pessoa que tenha nos ferido. (ao fazer isso nós nos tornamos tão ruins quanto eles, e envenenamos nossas mentes).
6. “Se eu tivesse tudo, certamente ficaria feliz”, ou “Se eu tiver isto ou aquilo, eu posso ser feliz.” (tais previsões não são geralmente corretas).
7. Querer sempre ser lisonjeado e nunca enfrentar qualquer tipo de crítica. (o que não nos ajudará a progredir).
8. Eliminar todos os seus inimigos. (A animosidade nunca nos trará a felicidade).
9. Nunca enfrentar as adversidades. (Isto nos faz fracos e vulneráveis).
10. Enfocar os nossos esforços em apenas cuidar de nós mesmos. (o amor altruísta e compaixão são as raízes da verdadeira felicidade).
Compartilhado por Karla Mattos Vaidyaratna.
http://dharmalog.com/2012/06/18/as-10-coisas-que-nos-acreditamos-que-nos-farao-felizes-mas-que-nao-fazem-pelo-monge-frances-matthieu-ricard/
Sobre Matthieu Ricard
Matthieu Ricard é um monge budista francês, fotógrafo e autor. Vive e trabalha no mosteiro Shechen Tennyi Dargyeling no Nepal, Himalaias, há quarenta anos.
Nascido em França em 1946, filho do conhecido filósofo francês Jean-François Revel, cresceu no seio das ideias e personalidades dos círculos intelectuais franceses. Viajou para a Índia em 1967.
Doutorado em genética molecular no Instituto Pasteur de Paris em 1972, decidiu abandonar a sua carreira científica e concentrar-se na prática do budismo tibetano. Estudou com Kangyur Rinpoche e alguns outros grandes mestres dessa tradição e tornou-se estudante próximo e auxiliar de Dilgo Khyentse Rinpoche, até ao seu falecimento em 1991. Desde então, tem dedicado a sua actividade à realização da visão de Dilgo Khyentse Rinpoche.
As fotografias de Matthieu Ricard de mestres espirituais, das paisagens e das pessoas dos Himalaias têm aparecido em inúmeros livros e revistas. Henri Cartier-Bresson disse do seu trabalho, ”a vida espiritual de Matthieu e a sua câmara são um só, donde brotam estas imagens, fugazes e eternas“.
Ele é o autor e fotógrafo de “Tibet, An Inner Journey” e “Monk Dancers of Tibet” e, em colaboração, os fotolivros “Buddhist Himalayas”, “Journey to Enlightenment” e recentemente “Motionless Journey: From a Hermitage in the Himalayas”. Matthieu Ricard é o tradutor de diversos textos budistas, incluindo “The Life of Shabkar”.
O diálogo com seu pai, Jean-François Revel, em “O Monge e o Filósofo”, foi um best-seller na Europa e foi traduzido para 21 idiomas, e “The Quantum and the Lotus” (em co-autoria com Trinh Xuan Thuan) reflectem o seu interesse de longa data pela Ciência e o Budismo.
No seu livro de 2003 “Plaidoyer pour le Bonheur” (publicado em Inglês em 2006, como “Happiness: A Guide to Developing Life’s Most Important Skill”) explora o significado e plenitude da felicidade e foi um grande best-seller em França.
Matthieu Ricard foi apelidado de “a pessoa mais feliz do mundo” pelos media depois de ser voluntário para um estudo realizado na Universidade de Wisconsin-Madison sobre a felicidade, posicionando-se significativamente acima da média obtida após os testes de centenas de outros voluntários.
Membro do conselho do “Mind and Life Institute”, que é dedicado a encontros e pesquisa em colaboração entre cientistas e estudiosos budistas e praticantes de meditação, as suas contribuições foram publicadas em “Destructive Emotions” (editado por Daniel Goleman) e noutros livros de ensaios. Matthieu Ricard está também profundamente envolvido na investigação sobre o efeito do treino da mente sobre o cérebro, nas Universidades de Wisconsin-Madison, Princeton e Berkeley.
Matthieu Ricard foi condecorado com título de Cavaleiro da “Ordre National du Mérite” pelo presidente francês François Mitterrand pelos seus projectos humanitários e pelos seus esforços para preservar o património cultural dos Himalaias.
Ns últimos anos tem dedicado os seus esforços e doa todos os proventos do seu trabalho em favor de trinta projectos humanitários na Ásia, que incluem a manutenção e construção de clínicas, escolas e orfanatos na região: www.karuna-shechen.org
Desde 1989, actua como intérprete de Francês para S. S. o Dalai Lama.
(N.T.: Karuna significa “compaixão” em sânscrito)
Fundação Kangyur Rinpoche
Actividades:
Rua Conde Almoster, nº98 - 13ºE |
Tel. 21 390 40 22/ 21 774 25 39 / 934 353 961
Correspondência:
Rua Conde Almoster, nº106 - 12ºD
1500 - 197 Lisboa
www.krfportugal.org
Nota da editora:
Matthieu Ricard, biólogo e monge budista é co-autor de um livro em que discute com o seu pai, o filósofo francês Jean-François Revel, entretanto falecido, sobre as concepções essenciais do mundo, da vida, do pensamento e das paixões do homem.
O livro chama-se "O Monge e o Filósofo" e consta desde a primeira hora na barra lateral deste Blogue como livro recomendado.
Matthieu Ricard foi considerado por recentes estudos da Psicologia como o homem mais feliz do mundo.
Recomendo vivamente esta conferência a quem viva na região do Porto.
Matthieu Ricard é um monge budista francês, fotógrafo e autor. Vive e trabalha no mosteiro Shechen Tennyi Dargyeling no Nepal, Himalaias, há quarenta anos.
Nascido em França em 1946, filho do conhecido filósofo francês Jean-François Revel, cresceu no seio das ideias e personalidades dos círculos intelectuais franceses. Viajou para a Índia em 1967.
Doutorado em genética molecular no Instituto Pasteur de Paris em 1972, decidiu abandonar a sua carreira científica e concentrar-se na prática do budismo tibetano. Estudou com Kangyur Rinpoche e alguns outros grandes mestres dessa tradição e tornou-se estudante próximo e auxiliar de Dilgo Khyentse Rinpoche, até ao seu falecimento em 1991. Desde então, tem dedicado a sua actividade à realização da visão de Dilgo Khyentse Rinpoche.
As fotografias de Matthieu Ricard de mestres espirituais, das paisagens e das pessoas dos Himalaias têm aparecido em inúmeros livros e revistas. Henri Cartier-Bresson disse do seu trabalho, ”a vida espiritual de Matthieu e a sua câmara são um só, donde brotam estas imagens, fugazes e eternas“.
Ele é o autor e fotógrafo de “Tibet, An Inner Journey” e “Monk Dancers of Tibet” e, em colaboração, os fotolivros “Buddhist Himalayas”, “Journey to Enlightenment” e recentemente “Motionless Journey: From a Hermitage in the Himalayas”. Matthieu Ricard é o tradutor de diversos textos budistas, incluindo “The Life of Shabkar”.
O diálogo com seu pai, Jean-François Revel, em “O Monge e o Filósofo”, foi um best-seller na Europa e foi traduzido para 21 idiomas, e “The Quantum and the Lotus” (em co-autoria com Trinh Xuan Thuan) reflectem o seu interesse de longa data pela Ciência e o Budismo.
No seu livro de 2003 “Plaidoyer pour le Bonheur” (publicado em Inglês em 2006, como “Happiness: A Guide to Developing Life’s Most Important Skill”) explora o significado e plenitude da felicidade e foi um grande best-seller em França.
Matthieu Ricard foi apelidado de “a pessoa mais feliz do mundo” pelos media depois de ser voluntário para um estudo realizado na Universidade de Wisconsin-Madison sobre a felicidade, posicionando-se significativamente acima da média obtida após os testes de centenas de outros voluntários.
Membro do conselho do “Mind and Life Institute”, que é dedicado a encontros e pesquisa em colaboração entre cientistas e estudiosos budistas e praticantes de meditação, as suas contribuições foram publicadas em “Destructive Emotions” (editado por Daniel Goleman) e noutros livros de ensaios. Matthieu Ricard está também profundamente envolvido na investigação sobre o efeito do treino da mente sobre o cérebro, nas Universidades de Wisconsin-Madison, Princeton e Berkeley.
Matthieu Ricard foi condecorado com título de Cavaleiro da “Ordre National du Mérite” pelo presidente francês François Mitterrand pelos seus projectos humanitários e pelos seus esforços para preservar o património cultural dos Himalaias.
Ns últimos anos tem dedicado os seus esforços e doa todos os proventos do seu trabalho em favor de trinta projectos humanitários na Ásia, que incluem a manutenção e construção de clínicas, escolas e orfanatos na região: www.karuna-shechen.org
Desde 1989, actua como intérprete de Francês para S. S. o Dalai Lama.
(N.T.: Karuna significa “compaixão” em sânscrito)
Fundação Kangyur Rinpoche
Actividades:
Rua Conde Almoster, nº98 - 13ºE |
Tel. 21 390 40 22/ 21 774 25 39 / 934 353 961
Correspondência:
Rua Conde Almoster, nº106 - 12ºD
1500 - 197 Lisboa
www.krfportugal.org
Nota da editora:
Matthieu Ricard, biólogo e monge budista é co-autor de um livro em que discute com o seu pai, o filósofo francês Jean-François Revel, entretanto falecido, sobre as concepções essenciais do mundo, da vida, do pensamento e das paixões do homem.
O livro chama-se "O Monge e o Filósofo" e consta desde a primeira hora na barra lateral deste Blogue como livro recomendado.
Matthieu Ricard foi considerado por recentes estudos da Psicologia como o homem mais feliz do mundo.
Recomendo vivamente esta conferência a quem viva na região do Porto.
Publicada por Lelé Batita à(s) Segunda-feira, Março 01, 2010
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