quinta-feira, 4 de junho de 2015
América Latina: 23,5 milhões de mulheres indígenas são afetadas por desigualdades étnicas e de gênero
Relatório da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe avalia situação de nove países, incluindo o Brasil, e pede que região coloque em prática políticas que busquem eliminar desigualdade.
Novo estudo da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) afirma que existem mais de 670 povos indígenas reconhecidos pelos nove Estados analisados e que ao menos 23,5 milhões de mulheres são afetadas pelas desigualdades étnicas e de gênero.
O documento “Mulheres indígenas na América Latina: dinâmicas demográficas e sociais no âmbito dos direitos humanos” foi apresentado durante a XII Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e do Caribe, realizada até 18 outubro em Santo Domingo, República Dominicana.
O relatório avalia a situação das mulheres indígenas no Brasil, Colômbia, Costa Rica, Equador, México, Nicarágua, Panamá, Peru e Uruguai. O estudo indica que as mulheres indígenas têm capacidades e potencialidades para agir como agentes de mudança e geradoras de bem-estar e de desenvolvimento sustentável de seus povos, mas sofrem discriminações de caráter econômico, étnico, de classe e de gênero, que se manifestam em múltiplas vulnerabilidades.
A CEPAL pede que os países da região coloquem em prática políticas que busquem eliminar os fatores que determinam a situação da desigualdade na qual vivem as mulheres desse grupo, baseadas nos padrões dos direitos humanos e nos princípios acordados nas recentes conferências multilaterais sobre os povos indígenas. Para a Comissão, a garantia do exercício dos direitos individuais e coletivos das mulheres indígenas é indispensável para alcançar a igualdade que a região busca.
Embora tenha havido progressos no âmbito da educação – mais de 90% dos meninos e meninas indígenas de 6 a 11 anos vão à escola na maioria dos países da região – os avanços são insuficientes, afirma o relatório. Menos de 15% das jovens indígenas de 20 a 29 anos conseguiram terminar o nível escolar secundário em sete dos nove países analisados – o Brasil faz parte desses sete.
A perda do idioma original como resultado do processo de escolarização também é um aspecto central da problemática. O documento indica que a maternidade na adolescência (de 15 a 19 anos) continua sendo maior entre as jovens indígenas de todos os países analisados, com um patamar que vai de quase 12% no Uruguai a 31% no Panamá. O índice no Brasil é de 27%.
http://nacoesunidas.org/america-latina-235-milhoes-de-mulheres-indigenas-afetadas-pelas-desigualdades-etnicas-e-de-genero/
QUAL É O ESPACO DA MULHER NA SOCIEDADE?E A DO HOMEM ?
"Amiga minha fotografou o ~espaço mulher~ no mercado...." via @bicmuller
Homens perguntando na postagem "o que tem de mais?".
Explico, kiridos: Os cuidados da casa não é trabalho exclusivo da mulher. Uma sociedade retrógada e homens estacionados no século 19 realmente têm dificuldade de entender isso. Corram rapazes, ainda há tempo pra se atualizar. As mulheres e a sociedade de hoje não toleram mais homens limitados
via
Sabrina Aquino
SEM APOLOGIAS ,APARECER,VEICULAR A EMPRESA ESTAR ERRADA OU CERTO.
ERRADO AINDA QUE EM PLENO 2015 TERMOS CONCPCOES DA IDADE MÉDIA,POR ISSO PRECISAMOS RECICLAR AS IDEIAS,CUIDAR DA FORMA QUE A COLOCAMOS ,POIS COM PROPOSITO DE AGRADAR ESTAMOS CONDUZINDO A VALORES ULTRAPASSADOS .
EXPLICO:HOMENS ANTES TINHAM FUNCAO DE GERAR A PROLE ,GERIR PROVENTOS E MULHERES INCUMBIDAS DE CUIDAR DA FAMILIA,CASA.POIS É MAS A SOCIEDADE MUDOU E O HOMEM PRECISOU DA MULHER TAMBÉM PARA AJUDAR NAS DESPESAS DA CASA E ELA ENTAO PRECISOU IR PARA O TRABALHO FORA DE CASA.
HOJE ALÉM DE TER ESSSA FUNCAO ,FICA AS FUNCOES DA CASA .MAS O HOMEM TAMBÉM JÁ TEM FEITO ESSSE PAPEL O SER O PROVEDOR MAS AUXILIAR NAS FUNCOES DO LAR .FATO.LOGO QUE ENTREVISTAMOS CRIANCAS FICAM INDIGUINADAS QUANDO DIGO SÓ PARA PROVOCAR REFLEXOES:
____ LUGAR DE MULHER É NO FOGAO ,CUIDAR DOS FILHOS....
E TAO RELATIVO EM NOSSO DIAS NAO?POIS MUITOS HOMENS JÁ CUMPREM O PAPEL QUE SERIA DA MULHER ENQUANTO ESTA ,VAI A LUTA ,AO TRABALHO PARA GARANTIR O SUSTENTO DA CASA.
O QUE ENSINO RELIGIOSO TEM HAVER COM TUDO ISSO?TUDO.O RESGATE DO SAGRADO FEMENINO ,UM LUGAR QUE A HISTÓRIA DESTITUIU DA MULHER ,UM DIREITO E UMA SACRALIDADE QUE AINDA MUITAS TRADICOES RELIGIOSAS CONTINUAM EM SEUS RITOS A INTERNALIZAREM ESSES VALORES .
POR ISSO DA CAMPANHA DE LACRES NAO SER APENAS JUNTAR LACRES DE ALUMINIO PARA REALIZAR UM COMPROMISSO SOCIAL ,MAS SIM REPENSAR ,RECRIAR,ACEITAR O NOVO, SEM DESVALORIZAR VALORES QUE TRAZEM O BEM AO OUTRO E A SI ,NESTA RELACAO COM O OUTRO TEMOS AINDA A ALTERIDADE.
E VIVA O SAGRADO FEMENINO RECICLANDO SUAS IDEIAS SEM DESVALORIZAR SEUS VALORES!!!
E DIRIA MAIS O HOMEM TAMBÉM É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA ,ÉDE ESTAR LADO A LADO,SER O SER QUE A APOIA,COMPREENDE,RESPEITA ,ENGRANDECE-A.ELA O ASSIM DEVE SER RECIPROCA NESSA ORDEM.
HOMENS /MULHERES,CRIANCAS/JOVENS/IDOSOS OU QUALQUER FORMA DE GÊNERO HUMANO TEM ALGO MUITO ESPECÍFICO ,TEM ESSENCIA HUMANA E ESSA SÓ MANIFESTA QUANDO HÁ O EXERCICIO ALTERO NAS RELACOES SOCIAIS.
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