domingo, 6 de outubro de 2013
Curso de Aprofundamento em Conteúdos com os grupos por excelência ASSINTEC e SME!!!
Em parceria ASSINTEC\SME de Curitiba neste ano realizando os cursos de aprofundamento em conteúdos para professores que trabalham com alunos de 1º ao 5º ano e 6° ao 9º .Nestes cursos são abordados os Ritos e Rituais com visitas técnicas aos Espaços Sagrados,enfocando o conhecimento teórico e a transposição didática deste conteúdos estudos "in foco" em alguns espaços sagrados de diferentes tradições religiosas presente em Curitiba.
Visitamos a
A Ordem Rosa Cruz esta localizada no Bairro Bacacheri, próximo ao parque Bacacheri, constituída por um grupo fraternal de homens e mulheres, o propósito é capacitar a todos a viver em harmonia com as forças criativas e construtivas da natureza, orienta a ampliar seus horizontes mentais e corrigir as tendências negativas.
A AMORC, foi fundada em 1915 nos Estados Unidos, Harvey Spencer Lewis, a AMORC é a maior confraternidade rosacruz.
O museu egípcio criado em 1990, divulga a história do mundo egípcio, é o seu principal objetivo. O acervo é constituído por réplicas de peças que pertencem a coleção de museus europeus egípcios e norte americano, o museu possui salas com exposições, onde o visitante conhece toda a história do mundo egípcio, as salas conta com exposições de longa duração, e no museu fica uma múmia feminina com cerca de 2.700 anos chamada de Tothmea, que viveu de 1070 – 712 a.C, ela é pelo menos 500 anos mais velha que Jesus Cristo, ela foi descoberta no ano de 1885, em uma necrópole de Tebas Ocidental por um secretário do governo americano chamado Samuel Sulivan Cox, que visitava o Egito não se sabe da sua vida e do seu nome verdadeiro, recebeu o apelido de Tothmea, em homenagem aos Faraós Tothmés aos quais governaram o Egito durante a 18 dinastia entre os anos (1504-1425 a.C), de acordo com os estudos realizados, a possibilidades que ela tenha atuado como cantora ou até mesmo como musicista de um santuário da deusa. A múmia ficou no museu Rosacruz de San Jose, Califórnia, e no ano de 1995 foi doada para o museu egípcio e rosacruz, o acontecimento marca a vinda de uma múmia autentica para a região sul do Brasil.
A sua história completa pode ser vista pelo site abaixo.
http://www.amorc.org.br/tothmea
O espaço conta com uma biblioteca Alexandria AMORC, possui um acervo de livros com muita variedade de conhecimentos, ela esta aberta a estudantes rosacruzes e a todos que buscam e procuram conhecer a cultura, estudar e pesquisar, a biblioteca tem um espaço infantil destinado às crianças chamado de cantinho da leitura, uma vez ao mês, é realizado a “Hora do Conto”, com leituras e teatro, desenvolvendo o aprendizado e a interesse a leitura as crianças.
O espaço da arte Francis Bacon, conta com exposições, pinturas e esculturas, o local sempre conta com novidades e exposições variadas.
A sala de Projeção, mensalmente exibi filmes educativos e culturais.
Ao passear por todo o local do museu, o visitante pode viajar á antiguidade egípcia, através de suas exposições e réplicas e espaços arquitetônicos.
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Ordem Rosa Cruz - Museu Egípcio
A Ordem Rosa Cruz esta localizada no Bairro Bacacheri, próximo ao parque Bacacheri, constituída por um grupo fraternal de homens e mulheres, o propósito é capacitar a todos a viver em harmonia com as forças criativas e construtivas da natureza, orienta a ampliar seus horizontes mentais e corrigir as tendências negativas.
A AMORC, foi fundada em 1915 nos Estados Unidos, Harvey Spencer Lewis, a AMORC é a maior confraternidade rosacruz.
O museu egípcio criado em 1990, divulga a história do mundo egípcio, é o seu principal objetivo. O acervo é constituído por réplicas de peças que pertencem a coleção de museus europeus egípcios e norte americano, o museu possui salas com exposições, onde o visitante conhece toda a história do mundo egípcio, as salas conta com exposições de longa duração, e no museu fica uma múmia feminina com cerca de 2.700 anos chamada de Tothmea, que viveu de 1070 – 712 a.C, ela é pelo menos 500 anos mais velha que Jesus Cristo, ela foi descoberta no ano de 1885, em uma necrópole de Tebas Ocidental por um secretário do governo americano chamado Samuel Sulivan Cox, que visitava o Egito não se sabe da sua vida e do seu nome verdadeiro, recebeu o apelido de Tothmea, em homenagem aos Faraós Tothmés aos quais governaram o Egito durante a 18 dinastia entre os anos (1504-1425 a.C), de acordo com os estudos realizados, a possibilidades que ela tenha atuado como cantora ou até mesmo como musicista de um santuário da deusa. A múmia ficou no museu Rosacruz de San Jose, Califórnia, e no ano de 1995 foi doada para o museu egípcio e rosacruz, o acontecimento marca a vinda de uma múmia autentica para a região sul do Brasil.
A sua história completa pode ser vista pelo site abaixo.
http://www.amorc.org.br/tothmea
O espaço conta com uma biblioteca Alexandria AMORC, possui um acervo de livros com muita variedade de conhecimentos, ela esta aberta a estudantes rosacruzes e a todos que buscam e procuram conhecer a cultura, estudar e pesquisar, a biblioteca tem um espaço infantil destinado às crianças chamado de cantinho da leitura, uma vez ao mês, é realizado a “Hora do Conto”, com leituras e teatro, desenvolvendo o aprendizado e a interesse a leitura as crianças.
O espaço da arte Francis Bacon, conta com exposições, pinturas e esculturas, o local sempre conta com novidades e exposições variadas.
A sala de Projeção, mensalmente exibi filmes educativos e culturais.
Ao passear por todo o local do museu, o visitante pode viajar á antiguidade egípcia, através de suas exposições e réplicas e espaços arquitetônicos.
O nosso anfitrião Jamil Salloum Jr explicando com domínio sobre a estrutura ,simbolismos,espaço e conceitos que estão pertinentes á ordem Rosacruz.
Neste site você tem imagens de 360 graus da ordem Rosacruz http://www.360cidades.com.br/place/ordem-rosacruz-amorc-curitiba-pr/
O Centro Cultural AMORC – Paraná, é aberto a membros e não membros da Ordem Rosacruz, AMORC. É eclético, visando promover e colaborar na preservação e divulgação da cultura de maneira geral. Assim sendo, seus cursos e palestras não representam a palavra oficial da Ordem Rosacruz. O Centro Cultural AMORC como organismo da Ordem Rosacruz, AMORC, tem por objetivo o patrocínio e a realização de atividades nas áreas das artes, da ciência, da filosofia, enfim da cultura geral e do conhecimento humano como um todo, no esforço de divulgar o conhecimento à comunidade. Nestas condições, coloca à disposição do público a Biblioteca Alexandria AAEE, o Auditório H. Spencer Lewis, o Museu Egípcio e Rosacruz e o Espaço de Arte Francis Bacon.
ACOMPANHE OS PRÓXIMOS ESPAÇOS QUE ESTIVEMOS COM ATRAVÉS DAS VISITAS MONITORADAS PELA ASSINTEC E SME
Curiosidade - História de Ganesha
A mais conhecida história é provavelmente aquela encontrada no Shiva Purana. Uma vez, quando sua mãe Parvati queria tomar banho, não havia guardas na área para protegê-la de alguém que poderia entrar na sala. Então ela criou um ídolo na forma de um garoto, esse ídolo foi feito da pasta que Parvati havia preparado para lavar seu corpo. A deusa infundiu vida no boneco, então Ganesha nasceu. Parvati ordenou a Ganesha que não permitisse que ninguém entrasse na casa e Ganesha obedientemente seguiu as ordens de sua mãe. Dali a pouco Shiva retornou da floresta e tentou entrar na casa, Ganesha parou o Deus. Shiva se enfureceu com esse garotinho estranho que tentava desafiá-lo. Ele disse a Ganesha que ele era o esposo de Parvati e disse que Ganesha poderia deixá-lo entrar. Mas Ganesha não obedecia a ninguém que não fosse sua querida mãe. Shiva perdeu a paciência e teve uma feroz batalha com Ganesha. No fim, ele decepou a cabeça de Ganesha com seu Trishula (tridente). Quando Parvati saiu e viu o corpo sem vida de seu filho, ela ficou triste e com muita raiva. Ela ordenou que Shiva devolvesse a vida de Ganesha imediatamente. Mas, infortunadamente, o Trishula de Shiva foi tão poderoso que jogou a cabeça de Ganesha muito longe. Todas as tentativas de encontrar a cabeça foram em vão. Como último recurso, Shiva foi pedir ajuda para Brahma que sugeriu que ele substituísse a cabeça de Ganesha com o primeiro ser vivo que aparecesse em seu caminho com sua cabeça na direção norte. Shiva então mandou seu exército celestial (Gana) para encontrar e tomar a cabeça de qualquer criatura que encontrarem dormindo com a cabeça na direção norte. Eles encontraram um elefante moribundo que dormia desta maneira e após sua morte, tomaram sua cabeça, e colocaram a cabeça do elefante no corpo de Ganesha trazendo-o de volta à vida. Dali em diante ele é chamado de Ganapathi, ou o chefe do exército celestial, que deve ser adorado antes de iniciar qualquer atividade.
Assim como acontece com todas as outras formas externas nas quais o Hinduísmo representa deus, no sentido da aparência pessoal de Brahman (também chamada de Ishvara, o Senhor), a figura de Ganesha é também um arquétipo cheio de múltiplos sentidos e simbolismo que expressa um estado de perfeição assim como os meios de obtê-la. Ganesha, de fato, é o símbolo daquele que descobriu a Divindade dentro de si mesmo.
Ganesha é o som primordial, OM, do qual todos os hinos nasceram. Quando Shakti (Energia) e Shiva (Matéria) se encontram, ambos o Som (Ganesha) e a Luz (Skanda) nascem. Ele representa o perfeito equilíbrio entre força e bondade, poder e beleza. Ele também simboliza as capacidades discriminativas que provê a habilidade de perceber a distinção entre verdade e ilusão, o real e o irreal.
Assim como acontece com todas as outras formas externas nas quais o Hinduísmo representa deus, no sentido da aparência pessoal de Brahman (também chamada de Ishvara, o Senhor), a figura de Ganesha é também um arquétipo cheio de múltiplos sentidos e simbolismo que expressa um estado de perfeição assim como os meios de obtê-la. Ganesha, de fato, é o símbolo daquele que descobriu a Divindade dentro de si mesmo.
Ganesha é o som primordial, OM, do qual todos os hinos nasceram. Quando Shakti (Energia) e Shiva (Matéria) se encontram, ambos o Som (Ganesha) e a Luz (Skanda) nascem. Ele representa o perfeito equilíbrio entre força e bondade, poder e beleza. Ele também simboliza as capacidades discriminativas que provê a habilidade de perceber a distinção entre verdade e ilusão, o real e o irreal.
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