As religiões afro, indígenas entre outras não têm Livros Sagrados, porém tem seus preceitos, suas normas e seus
princípios que regem suas leis. São RELIGIÕES ORAIS,
Segundo Durkheim: "Todas as religiões são iguais"...Não importa as grandes que possuem livros sagrados ou aquelas que se dizem do fundo de quintal, todas são iguais. Todas elas acreditam em Deus e para elas o DIVINO tem um nome diferente...
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princípios que regem suas leis. São RELIGIÕES ORAIS,
Segundo Durkheim: "Todas as religiões são iguais"...Não importa as grandes que possuem livros sagrados ou aquelas que se dizem do fundo de quintal, todas são iguais. Todas elas acreditam em Deus e para elas o DIVINO tem um nome diferente...
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Seria tão bom que as pessoas procurassem ler mais, estudassem mais sobre determinados assuntos, antes de escreverem seu ponto de vista sobre determinados temas que não conhecem.
Aqui vão as sugestões para conhecerem mais sobre as riquezas dessas culturas.
Cartilha Diversidade Religiosa e Direitos Humanos
Secretaria Estadual de Educação do Paraná – Ensino Religioso
Terra e Alteridade: pesquisas e práticas pedagógicas em Ensino Religioso
Didática do Ensino Religioso
FONAPER: Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso
GPER: Grupo de Pesquisa Educação e Religião – Formação Docente e Educação Religiosa
NUPPER: Núcleo Paranaense de Pesquisa em Religião
Núcleo Paranaense de Pesquisa em Religião (NUPPER)
Intolerância religiosa e direitos humanos: mapeamentos de intolerância
Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa
Governo do Rio de Janeiro disponibiliza “Ouvidoria” para vítimas de intolerância religiosa
https://www.facebook.com/groups/454506731281786/
Justiça Federal define que cultos afro-brasileiros, como a umbanda e candomblé, não são religião
Aqui vão as sugestões para conhecerem mais sobre as riquezas dessas culturas.
Cartilha Diversidade Religiosa e Direitos Humanos
Secretaria Estadual de Educação do Paraná – Ensino Religioso
Terra e Alteridade: pesquisas e práticas pedagógicas em Ensino Religioso
Didática do Ensino Religioso
FONAPER: Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso
GPER: Grupo de Pesquisa Educação e Religião – Formação Docente e Educação Religiosa
NUPPER: Núcleo Paranaense de Pesquisa em Religião
Núcleo Paranaense de Pesquisa em Religião (NUPPER)
Intolerância religiosa e direitos humanos: mapeamentos de intolerância
Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa
Governo do Rio de Janeiro disponibiliza “Ouvidoria” para vítimas de intolerância religiosa
https://www.facebook.com/groups/454506731281786/
Justiça Federal define que cultos afro-brasileiros, como a umbanda e candomblé, não são religião
por Tiago Chagas
A Justiça Federal no Rio de Janeiro emitiu uma sentença na qual considera que os cultos afro-brasileiros não constituem religião e que “manifestações religiosas não contêm traços necessários de uma religião”.
A definição aconteceu em resposta a uma ação do Ministério Público Federal (MPF) que pedia a retirada de vídeos de cultos evangélicos que foram considerados intolerantes e discriminatórios contra as práticas religiosas de matriz africana do YouTube.
O juiz responsável entendeu que, para uma crença ser considerada religião, é preciso seguir um texto base – como a Bíblia Sagrada, Torá, ou o Alcorão, por exemplo – e ter uma estrutura hierárquica, além de um deus a ser venerado.
A ação do MPF visava a retirada dos vídeos por considerar que o material continha apologia, incitação, disseminação de discursos de ódio, preconceito, intolerância e discriminação contra os praticantes de umbanda, candomblé e outras religiões afro-brasileiras. “Para se ter uma ideia dos conteúdos, em um dos vídeos, um pastor diz aos presentes que eles podem fechar os terreiros de macumba do bairro”, disse o procurador regional dos Direitos do Cidadão, Jaime Mitropoulos.
Fonte: Jornal GNN
http://www.geledes.org.br/justica-federal-define-que-cultos-afro-brasileiros-como-umbanda-e-candomble-nao-sao-religiao/
A definição aconteceu em resposta a uma ação do Ministério Público Federal (MPF) que pedia a retirada de vídeos de cultos evangélicos que foram considerados intolerantes e discriminatórios contra as práticas religiosas de matriz africana do YouTube.
O juiz responsável entendeu que, para uma crença ser considerada religião, é preciso seguir um texto base – como a Bíblia Sagrada, Torá, ou o Alcorão, por exemplo – e ter uma estrutura hierárquica, além de um deus a ser venerado.
A ação do MPF visava a retirada dos vídeos por considerar que o material continha apologia, incitação, disseminação de discursos de ódio, preconceito, intolerância e discriminação contra os praticantes de umbanda, candomblé e outras religiões afro-brasileiras. “Para se ter uma ideia dos conteúdos, em um dos vídeos, um pastor diz aos presentes que eles podem fechar os terreiros de macumba do bairro”, disse o procurador regional dos Direitos do Cidadão, Jaime Mitropoulos.
De acordo com o site Justiça em Foco, o MPF vai recorrer da decisão em primeira instância da Justiça Federal para continuar tentando remover os vídeos da plataforma de streaming do Google.
“A decisão causa perplexidade, pois ao invés de conceder a tutela jurisdicional pretendida, optou-se pela definição do que seria religião, negando os diversos diplomas internacionais que tratam da matéria (Pacto Internacional Sobre os Direitos Civis e Políticos, Pacto de São José da Costa Rica, etc.), a Constituição Federal, bem como a Lei 12.288/10. Além disso, o ato nega a história e os fatos sociais acerca da existência das religiões e das perseguições que elas sofreram ao longo da história, desconsiderando por completo a noção de que as religiões de matizes africanas estão ancoradas nos princípios da oralidade, temporalidade, senioridade, na ancestralidade, não necessitando de um texto básico para defini-las”, argumentou Mitropoulos.Fonte: Jornal GNN
http://www.geledes.org.br/justica-federal-define-que-cultos-afro-brasileiros-como-umbanda-e-candomble-nao-sao-religiao/