sexta-feira, 28 de junho de 2013

Não. Se eu fizer com que seja preso, será um inimigo ainda maior. Eu o conquistarei com o amor".

Quando Mahatma Gandhi vivia na África do Sul, foi apunhalado e ficou à beira da morte. Naturalmente, a polícia quis prender seu agressor, mas Gandhi recusou, dizendo: " Não. Se eu fizer com que seja preso, será um inimigo ainda maior. Eu o conquistarei com o amor". Quando o atacante soube do perdão de Gandhi, tornou-se seu discípulo.

Despertai. Somos todos Luz.













ESQUEÇA OS ERROS DO PASSADO



Evite remoer todas as coisas erradas que já fez. Isso já não lhe pertence: que seja esquecido. É a atenção que cria o hábito e a memória. Assim que vc coloca a agulha num disco de vinil, ele começa a tocar. A atenção é a agulha que toca o disco das ações passadas. É por isso que vc não deve colocar a atenção nas coisas ruins. Para que continuar a sofrer pelos atos impensados do passado? Elimine essa lembranças ruins da mente e cuide de não repetir os erros.
Deus não concedeu memória ao ser humano para que ele fique recordando coisas negativas. Há pessoas que lembram e relembram todo o sofrimento pela qual já passaram, e também a dor terrível que sentiram quando fizeram uma operação... há vinte anos! Vivem e revivem a consciência daquela situação. Para que repetir a experiência? Recordar experiências dolorosas ou más, de propósito, é usar erroneamente a memória, além de ser um pecado contra a alma. Se nutrir lembranças desagradáveis, vc as carregará para o futuro o que não é bom para vc. Se nutrir profundo ressentimento por alguém, remoer o sentimento todos os dias e, em retaliação, atacar essa pessoa mentalmente, tomará muitas encarnações para apagar a lembrança do ódio. É perigoso tornar-se vítima de uma memória repleta de velhas lembranças. Cultive o esquecimento dos erros passados e dos sentimentos de vingança, incentivando somente as lembranças boas.
Poucas pessoas no mundo tentam, conscientemente, desenvolver o potencial do corpo, da mente e da alma. O resto é vitima das circunstância do passado. Arrastam-se lenta e vagarosamente, empurrados pelos hábitos errôneos do passado, impotentemente deixando-se abater por esta influência. Só conseguem lembrar: "sou uma pessoa nervosa", "sou muito fraco" ou "sou um pecador", e assim por diante.
Depende de cada um continuar preso ou cortar, com a espada da sabedoria, as cordas da servidão.
Deus concedeu a todos a liberdade da agir por escolha própria. Nunca imponha sua vontade a ninguém, mas se persuadir outra pessoa a fazer o que vc, humildemente, considera ser o melhor, exerça sua influência com amor. Quando Mahatma Gandhi vivia na África do Sul, foi apunhalado e ficou à beira da morte. Naturalmente, a polícia quis prender seu agressor, mas Gandhi recusou, dizendo: " Não. Se eu fizer com que seja preso, será um inimigo ainda maior. Eu o conquistarei com o amor". Quando o atacante soube do perdão de Gandhi, tornou-se seu discípulo.

O Romance com Deus - Paramahansa Yogananda

quinta-feira, 27 de junho de 2013

UNIVERSO ORIONE clip bogaz hansen LEGENDA


Passemos a conhecê-los pelas suas obras e temos uma bem pertinho aqui em Curitiba PEQUENO COTOLENGO.Venham prestigiar os almoços para comunidade e visitar os lares com pessoas com deficiências ,sempre necessitando de voluntários disponíveis!!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

"A escola pública não pode ser uma arena de disputas religiosas", diz Luiz Antônio Cunha

Pesquisador explica que a escola é uma instituição pública, de todos, e não pode ser palco de doutrinação religiosa, preconceito e segregação.

Luiz Antônio Cunha. Foto: Arquivo pessoal
Luiz Antônio Cunha. Foto: Arquivo pessoal
A Constituição Federal diz, em seu art.19, que "é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios (...) estabelecer cultos religiosos ou igrejas". E deixa claro, no art. 5º, que "ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política". Os dois aspectos são complementares e ajudam a colocar em debate a existência do Ensino Religioso nas escolas públicas brasileiras.

O tema foi discutido na edição de maio de NOVA ESCOLA, que está nas bancas, e faz parte dos estudos do pesquisador Luiz Antonio Constant Rodrigues da Cunha, professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Nesta entrevista, ele defende os princípios da Educação pública, entendida como espaço de todos, no qual não pode haver qualquer tipo de doutrinação.

O estado brasileiro - e, consequentemente, a escola - é laico segundo a Constituição Federal. No entanto, de acordo com as respostas de diretores aos questionários da Prova Brasil 2011, 49% das escolas do país têm aulas obrigatórias de religião. Por que essa prática continua tão presente?
LUIZ ANTONIO CONSTANT RODRIGUES DA CUNHA Há, no Brasil, uma convergência de dois grandes erros. De um lado, está o desconhecimento da Constituição. De outro, existe uma ostensiva transgressão. Religiosos militantes utilizam o espaço da escola para impor suas crenças aos alunos. Apesar de a Legislação dizer que não pode haver proselitismo, essa imposição existe de forma evidente e os próprios diretores reconhecem que colocam o Ensino Religioso como algo obrigatório aos alunos.

Quais os riscos de as escolas públicas adotarem o Ensino Religioso obrigatório?
CUNHA O risco mais aparente é o desrespeito a o que os estudantes querem e pensam hoje, e o que podem querer e vir a pensar no futuro. Isso é agravado pela pequena idade dos alunos que começam a frequentar aulas de Ensino Religioso. Eles não têm como resistir a o que diz o professor nem fugir do que lhes é imposto. As crianças têm o direito de pensar uma coisa hoje e outra diferente amanhã, e a doutrinação lhes tira essa liberdade.

Um risco maior ainda é tomar o tempo dos alunos, não dando prioridade àquilo que só a escola pode oferecer. O ensino público no Brasil deixa a desejar em muitos aspectos e, como se isso não fosse importante, utiliza-se parte da grade e dos recursos para ministrar o Ensino Religioso. A escola pública deve ensinar disciplinas curriculares - como Matemática ou Ciências - o que é sua função principal. Já para falar sobre religiões, há diversos espaços livres e privilegiados no país, como a própria família e as igrejas. A difusão das diferentes crenças não é limitada ou proibida no Brasil, mas ela não tem de estar dentro da escola pública.

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), o Ensino Religioso pode existir nas escolas, desde que seja uma disciplina de matrícula facultativa e que respeite a diversidade cultural religiosa do país. Como garantir que essas determinações sejam colocadas em prática?

CUNHA Não é possível atender a essas demandas. O que a Legislação determina é impossível de se realizar. Se uma escola pública tentar oferecer Ensino Religioso de acordo com a diversidade dos alunos, tendo em conta a enorme variedade de crenças existentes no Brasil, não haverá professores suficientes. Por outro lado, se tentar ofertar um ensino interconfessional, vai esbarrar em uma impossibilidade prática. Não existe nada de comum a todas as religiões, que possa compor aulas que atendam a todos, ou seja, o interconfessionalismo é uma fraude.

Se a Lei coloca o Ensino Religioso como algo facultativo, é preciso que as escolas que oferecem a disciplina tenham uma opção para os alunos que não queiram participar das aulas. Como organizar, na prática, essa questão?
CUNHA O problema não é só dispensar os alunos e dar a eles uma opção para ocupar o tempo, com atividades esportivas ou artísticas, por exemplo. É preciso pensar se a escola pública está tão boa a ponto de que os estudantes possam usar parte de seu tempo, que já é curto, para falar de religião ou em outras atividades criadas para ocupar o horário. Estamos em condição de dispensar tempo escolar em algo que não é próprio da escola pública? Não. As religiões estão cheias de espaço e recursos fora dos muros escolares para fazer seu trabalho. Retirar esse tempo precioso, uma hora por semana que seja, da escola pública é um crime.

Há quem diga que a religião deve estar na escola porque ajuda a construir valores morais. O que o senhor acha desse argumento? 
CUNHA O ensino de valores éticos – como respeito aos outros e solidariedade – é algo fundamental, que deve permear todo o currículo escolar. Esse tema, no entanto, não pode estar atrelado a uma ou outra crença. Quando isso acontece, passa-se a ideia equivocada de que só religiosos têm valores. Isso é absurdo. Pessoas éticas existem entre religiosos e não religiosos. Só uma concepção totalitária da vida imagina que é a religião que vai embasar a Pedagogia e dar sentido ao ensino público e aos valores humanos.

O ex-presidente Lula assinou, em 2008, um acordo entre o Brasil e a Santa Sé que estabelece a obrigatoriedade da oferta de Ensino Religioso pelas escolas públicas brasileiras. Como está esse acordo atualmente? 
CUNHA A Procuradoria Geral da União moveu uma Ação de Inconstitucionalidade (AI) contra essa medida, que foi acolhida pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O tema agora está no Supremo, aguardando que seja designado um relator para dar andamento ao processo. Essa definição pode demorar e o problema vem sendo empurrado com a barriga pelos sistemas de ensino estaduais e municipais.

Vimos nos questionários da Prova Brasil que os diretores falam abertamente sobre a existência de práticas religiosas no cotidiano escolar. O que explica essa postura? 
CUNHA O ponto principal está na concepção de escola pública. O diretor não pode dizer que a escola é dele. Quando isso acontece, o ambiente se torna a projeção do que ele é. Se for da Assembleia de Deus, por exemplo, vai se achar no direito de trazer um pastor para a escola. Se for católico, vai trazer o padre e colocar crucifixos nas salas. Isso não pode ocorrer. A escola é uma instituição pública, de todos, com ou sem religião. E justamente por ser pública, não pode nem impor uma religião, nem constranger a crença de alguém. A escola não é uma arena para disputas religiosas e segregação, mas a instituição capaz de integrar os alunos. Essa concepção do que é publico no Brasil é o que falta à escola, à política e aos meios de comunicação.

E com relação ao professor? O que cabe a ele dentro deste cenário em que religião e escola se misturam? 
CUNHA Os professores têm uma autonomia inerente à própria função. Isso lhes dá a garantia moral para se contrapor às imposições de determinados diretores e coordenadores pedagógicos. Essa base moral, no entanto, precisa vir acompanhada de uma base política. Caso contrário, os docentes podem ser perseguidos. Os sindicatos de professores deveriam ajudar a defender os docentes desse tipo de coação e desrespeito à escola pública. O professor está ali para ensinar História, Geografia etc. não para ser agente religioso. A base moral é individual, mas a base política tem de ser garantida por instâncias coletivas.

sábado, 15 de junho de 2013

Você que está em Minas Gerais poderá participar da Semana do Programa de Ciências da Religião da Universidade Federal de Juiz de Fora


GPER


O final do semestre aproxima, as páginas do Ensino Religioso demonstram que entre conquistas e desafios a sua história está sendo construída. Entre os desafios o modelo confessional proselitista apoiado por diversos eclesiásticos que não percebem a diversidade do país e a importância de afirmarmos o Estado laico como princípio para a construção da democracia. 

Simultaneamente núcleos religiosos que apoiam a regressão na política de direitos humanos, que desejam que a sociedade brasileira comporte como seus espaços religiosos. Porém, persiste a discussão do diálogo nas escolas sobre a leitura do religioso na sociedade a partir das Ciências da Religião, visando compreender a construção da cultura brasileira. 

Este processo de desafios e conquistas fazem parte da história do ensino religiosa como um componente curricular na escola brasileira. Um exemplo deste processo são os eventos nacionais e regionais para discutir a questão religiosa na sociedade. 

Esta semana ocorreu em Vitória na Faculdade Unida o Congresso de Ciências da Religião. Você que está em Minas Gerais poderá participar da Semana do Programa de Ciências da Religião da Universidade Federal de Juiz de Fora – maiores detalhes no
 http://semanappcir.blogspot.com.br/p/programacao.html.
                                                         
                      A história continua !!!

quarta-feira, 12 de junho de 2013

♥♥ RADHA KRISHNA ♥♥ Artist: Yogendra rastogi .Amor em todas Diversidades Religiosas


"Um dia dedicado aos casais recentes ou eternos, que vibrem muito amor um ao outro! E quem esta solteiro que vibre o auto amor! E que tudo e todos vibrem amor!!


                                                                                                       Via face Renata Luci Pereira

segunda-feira, 3 de junho de 2013

OS PAÍSES ÁRABES E OS DJIN




A palavra "Djin" se traduz como "gênio". Por exemplo, o ser que sai da lâmpada de Aladim, é um djin. Os djin são a terceira raça criada por Alá, sendo esta uma das peculiaridades mais interessantes do Islã frente aos outros dois grandes monoteísmos: o Judaísmo e o Cristianismo. Os djin são uma espécie amoral, não necessariamente maligna. Estão presentes nos contos e lendas de toda região de influência Islã. Sendo assim, nos lugares onde o Mazdeísmo esteve antes que o Islã, os djin são protagonistas de diversas práticas mágicas pouco comuns em outros lugares. Para os beduínos, são os tentadores do deserto e ladrões noturnos e para os muçulmanos da Índia podem ser invasores do lar que devem ser expulsos usando certos versículos do Corão em uma cerimônia não muito diferente do exorcismo cristão.
A prática diária muçulmana da oração contêm referências aos djin, já que segundo a tradição todos temos dois djin, um em cada ombro, que registra nossas ações (o direito as boas, o esquerdo as más), tendo o crente que saudar a cada um deles antes de inclinar-se para rezar. Essa crença se transmitiu à Europa através de Al-Andaluz e se reflete em certas manifestações da cultura popular ocidental. Os djin possuem múltiplos atributos distintos segundo as épocas e os lugares. Podem se transformar em pequenos animais, atravessar paredes sólidas e os seres vivos, correr em grande velocidade, adotar a forma de seres humanos. O estado normal de um djin é invisível para os humanos, já que Alá lhes proporcionou muitas habilidades, porém dificultou desta forma que pudéssemos nos relacionar normalmente com eles. Conta a tradição que no final dos dias essa situação se inverterá e serão os humanos que poderão vê-los.
É importante ressaltar que os djin não são tão somente uma amostragem do folclore, mas o certo é que estão presentes no dia a dia da maioria dos muçulmanos do planeta e na maior parte das ramificações do Islã. Nas regiões islamizadas mais orientais (e mais zelosas com a ocultação da mulher) é costume que o varão tome sua esposa e cubra a cabeça dela com um véu, para impedir que os djin pousados em seus ombros vejam o que só ele, como marido, está autorizado à contemplar. Inclusive as leis atuais de alguns países islâmicos fazem referência a esses seres, por exemplo, se uma mulher cometer adultério e disser que ela foi seduzida por um djin, a sua pena rebaixa sensivelmente.

O mundo das fadas e da Natureza é um mundo indômito e precioso. Aproximar-se dele é vibrar com sua sintonia e notar a vida em seu estado mais selvagem. As fadas e todos os seres da natureza possuem uma missão, sua vida possui um sentido e uma direção muito clara.
Todos eles buscam expandir a vida e oferecer toda a sua riqueza. Elfos e fadas atuam juntos para que a terra nasça uma e outra vez, para que o ciclo da vida continue e se expanda, porém e o ser humano? Qual é sua missão? A resposta a esta pergunta a têm cada um, porém está escondida em um lugar onde nunca se procura, em seu coração.
A cabeça (razão) nos fala e nos diz o que temos que fazer, porém é o coração que dá sentido as coisas, ele possui a magia da intuição e do inexplicável. Porém nunca ouvimos sua voz para as coisas mais importantes.
Todos temos uma missão que se alinha com a vida. Você já encontrou a tua? Se a resposta for afirmativa tens a chave da felicidade, porém cuidado, a missão não deve ser realizada como resignação e sem vontade, porque se converteria em uma experiência negativa. Por isso devemos voltar nossos olhos para as fadas, pois todas elas realizam suas missões com muito entusiasmo.
A mensagem das fadas está em nos ensinar que é importante ter uma missão na vida e realizá-la com alegria.

Texto pesquisado e desenvolvido por
ROSANE VOLPATTO
Rosane Volpatto
Alma Celta