domingo, 24 de janeiro de 2016

As Namoradeiras de Minas Gerais


Primeiro gostaria de informá-los, que não vendo namoradeiras. Até pinto e faço esse tipo de artesanato. Mas quando comecei neste ramo havia pouco interesse das pessoas. Portanto, podemos criar uma página com a finalidade de anunciar trabalhos de fabricantes e artesãos para poder atender os inúmeros pedidos e encomendas que recebo diariamente. Interessados em expor seu trabalho, anúncio e propagandas entrem em contato pelo e-mail: ritapolis.net@gmail.com
O termo “As namoradeiras” que venho aqui referir, seria  uma qualidade ou uma crítica em relação às mulheres?
Em Minas Gerais, sempre ouví contar que as bonecas que enfeitavam as janelas, eram uma forma de eternizar o passado! Antigamente as muheres  interioranas  ficavam nas janelas debruçadas, olhando sempre para a rua. Reza a lenda, que elas estariam a espera de namorado. Pois antigamente, tanto em Minas quanto em muitos estados, a educação que os pais  aplicavam em seus filhos era bastante rígida. As moças não ficavam á amostra pelas ruas, ou tinham o típico namoro livre como hoje em dia. O rapaz quando estava interessado em alguma moça, ele tinha que ir até o pai da moça e pedi-la em namoro.  Mas, não podemos generalizar o que se passava na cabeça daquelas moças de antigamente, pois assim como hoje, antigamente elas também poderíam estar apenas na janela, passando o tempo, descansando do serviço doméstico em casa, ou até mesmo pegando um pouco de ar fresco. Existiam as fofoqueiras, como até hoje existem…
Padronizamos a maneira de como elas eram e de como  apoiavam a cabeça com a mão direita, de como se vestiam e isso permaneceu até hoje. Hoje são bonecas de gesso ou madeira que ficam normalmente debruçadas nas janelas das casas como que à espera do príncipe encantado que nunca chegará. Mas será que esse príncipe não é o sonho de muitas hoje em dia? Como exemplo, é só observarmos inúmeros relacionamentos desfeitos, ou até mesmo homens em busca de sua princesa. A sensação é que você parece entrar na personagem, onde  tentamos ver a forma com que ela tanto observa. O artesanato mineiro é consumido por muita gente, e essas namoradeiras são esculturas simpáticas, bem trabalhadas e que passou a enfeitar janelas, varandas e o interior da casa de muitas pessoas.

A origem das Namoradeiras

A namoradeira é uma boneca na maioria das vezes grande, que pode ser de várias nacionalidades, e que só possui cabeça, ombros, braços e busto. As típicas de Minas Gerais,  tem um dos seus braços  apoiado em uma superfície plana e o outro leva a mão ao rosto, em sinal de espera. Hoje em dia, encontramos vários formatos e diferentes posições. Elas imitam aquelas mulheres que ficavam na janela esperando para serem vistas como mencionei acima. Apesar de não existir uma história real sobre essas bonecas e a discussão sobre sua origem se passar apenas de mito, ou inveção de tempos passados, elas nasceram e nascem até hoje de mãos habilidosas de artesãos.
Imagem: laneefilhas. blogspot.com.br
Lindas e charmosas elas estão espalhadas por esse mundo a fora, nas janelas, nas varandas, nos amurados e em qualquer cantinho que as faça espalhar seus  encantos. Em Ritápolis muitas janelas são enfeitadas com namoradeiras, que dão um ar típico de uma ciadde mineira.
Não se  sabe ao certo as suas origens, mas não é difícil de imaginar levando em conta que a história de tempos passados.
Nos tempos coloniais, num tempo em que tudo corria com mais tranqüilidade, quando não havia telefone, televisão nem computadores, as mulheres tinham por hábito ficavam debruçadas nas janelas de suas casas.
Elas conversavam com a vizinha, vigiavam seus filhos brincando na rua e assim como todo mundo é diferente um do outro, haviam aquelas que se arrumavam, se pintavam e ficavam olhando os rapazes que passavam, para flertar. Podiam ser vários os motivos que as levavam às janelas.
Até mesmo, esperar uma amiga ou o marido que estava para chegar do trabalho.
Era também o passatempo predileto de algumas, geralmente as mais velhas, mais maliciosas e bisbilhoteiras que gostavam de ficar nas janelas para tomar conta da vida alheia.
Mas, o mais importante dos motivos, era mesmo esperar que passasse um moço atraente que lhe jogasse um sorriso e olhar charmoso, para daí flertarem e quem sabe começarem um namoro. Daí o apelido de namoradeiras!
E, hoje elas estão espalhadas por esse mundo afora, feitas em barro, madeira, resinas, gesso e todo material que se amolde à função. Negras, brancas ou morenas, com enfeites nos cabelos, vestidos bem decotados e lábios bem pintadinhos. Quando observamos  as bonecas namoradeiras nas varandas de alguns edifícios residenciais não imaginamos que tais peças decorativas guardam o registro de um tempo em que as mulheres dependiam quase exclusivamente desse ambiente para ter contato com a rua. Este espaço da residência já foi importante para a socialização feminina em Minas Gerais e em muitos outros estados brasileiros e em muito contribuiu para sua liberação. No entanto, diante da liberdade que as mulheres desfrutam nos dias de hoje e do papel que desempenham na sociedade contemporânea, este passado pode parecer distante.

Vejamos alguns fatos de tempos remotos que nos faz entender um pouco sobre as namoradeiras:

No período colonial, a supremacia do homem era garantida por lei. Assim como a terra e os escravos, as mulheres eram consideradas uma propriedade. Uma das únicas maneiras que elas tinham de se colocar em sociedade era pelo casamento. Do domínio do pai, a mulher passava ao domínio do cônjuge, e, na ausência destes, passava a ser “administrada” por um tutor do sexo masculino: irmão mais velho, filhos ou qualquer outro indivíduo encarregado legalmente deste papel. A opção para aquelas que não se casavam era o convento. Sendo assim, a mulher acabava se comprometendo, fosse com homem ou fosse com Deus, e, subjugada ao sexo masculino, ficava confinada.
A historiografia dos dias de hoje reconhece a existência de mulheres até provedoras de seus lares, mas era raro e não oficial, isto é, não bem-visto pela sociedade. As varandas acabaram se tornando o único ambiente em que tinham contato com o mundo exterior, já que as saídas femininas se limitavam, na maioria das vezes, a idas até a igreja.  Somente no final do século XIX as mulheres começaram a frequentar a rua para fazer suas compras, atividade que passou então a ser vista também como lazer.
Quando surgiram os primeiros núcleos urbanos, as mulheres se inteiravam dos acontecimentos através das frestas das janelas, muitas cobertas de muxarabiê (tipo de treliça de madeira). Aliás, as mulheres brancas, pois as negras circulavam pelas ruas, eram consideradas peças e não pessoas, e as índias, selvagens.
Mas estas galerias mouriscas  como eram chamadas, também serviam para escondê-las no espaço doméstico, protegendo-as dos olhares de quem passasse. O comércio de produtos era feito em domicílio, e era possível abastecer os lares pelas rótulas (grades de ripas) das janelas das casas térreas ou das varandas dos sobrados.
Com a saída dos muxarabiês de cena durante o Primeiro Reinado – o que contribuiu para a comercialização do vidro pelos ingleses, as janelas, e posteriormente as sacadas, passaram a ser não apenas num posto de vigília, mas também de exposição. A mulher passava a poder ser vista. Essa transformação aparentemente pequena provocou mudanças nos costumes que só ocorreriam mais tarde, do final do século XIX ao início do XX, quando ela passa a frequentar livremente o espaço público. Segundo Gilberto Freyre no livro Sobrados e mucambos, a janela e o caramanchão marcaram vitórias da mulher sobre o ciúme sexual do homem e “uma das transigências do sistema patriarcal com a cidade antipatriarcal”.
Mas os novos hábitos de exposição feminina, incentivados pela ausência dos muxarabiês, não foram assimilados imediatamente pela população. Foi preciso que a Câmara Municipal do Rio de Janeiro, na época de D. Pedro I, transformasse a ordem do príncipe regente em lei para que ela fosse cumprida.  Diante da mentalidade moura remanescente, deixariam as mulheres reclusas atrás dos muxarabiês ou das burcas. As mulheres que ficavam nas janelas eram mal faladas, sendo chamadas de janeleiras, namoradeiras ou até de rameiras.
Até então, a presença feminina nas sacadas se restringia aos festejos públicos, nas procissões ou nos cortejos em homenagem à família real, quando as casas se abriam através das sacadas decoradas, onde os moradores se colocavam para participar das comemorações. Nesses poucos momentos, os rapazes aproveitavam para cortejar as moçoilas com a prática do “namoro do bufarinheiro” ou do “namoro do escarrinho”. No primeiro caso, os homens se comportavam como se fossem bufarinheiros, isto é, vendedores ambulantes, a anunciar seus produtos.
No segundo, os jovens ficavam embaixo das janelas das moças que lhes interessavam, fungando, assoando o nariz e até dando cuspidelas. Se a mulher fazia o mesmo, queria dizer que a declaração havia sido correspondida.
As janelas faz muito mais do que diminuir o impacto do calor dentro das moradias. São basicamente três as suas funções: serve como espaço de transição entre a casa e a rua, de socialização; Isto é, de convívio e de lazer da família e desta com quem passa na rua ,e de integração com o meio ambiente, funcionando para a contemplação da paisagem e para o contato com a natureza. Portanto, temos essas bonecas que mesmo sem dados concretos de nascimento e causa, nos presenteia com suas formas e nos leva a sonhar com o passado, e ao mesmo tempo compartilhar conosco um pouco de preconceito, racismo que em tempos atuais, ainda são vistos.
https://ritapolis.wordpress.com/2011/06/03/as-namoradeiras-de-minas-gerais/

sábado, 23 de janeiro de 2016

Um Passeio Pelos Símbolos Celtas

A Irlanda é o país, dentre os que ainda guardam os traços das civilizações celtas, que os têm de forma mais evidente nos dias de hoje. A rica mitologia desses povos alimenta histórias como as do Rei Artur, Avalon e também a Espada de Escalibur.
A cultura celta, embora recheada de rituais até hoje desconhecidos e polêmicos, era uma das mais avançadas do seu tempo. Isso por que os celtas tinham traços artísticos muito fortes e conheciam bem a astrologia e a astronomia. Para realizar seus rituais e canalizar as energias mágicas, eles criaram alguns símbolos que são referência na Irlanda até hoje. Com certeza você já viu ou ainda vai ver alguns deles pela Ilha. Como os celtas deixaram pouca coisa escrita, é difícil precisar o significado dos símbolos. Muitos são apenas palpites, mas despertam curiosidade e encanto.
Triskel ou Espiral Tripla:
A junção de três espirais é um antigo símbolo indo-europeu, também usado pelos germânicos e gregos. O número 3 era considerado sagrado pelos celtas e a tríade está repleta de significados diferentes; o céu, o mar e a terra; o corpo, a mente e o espírito; primavera, verão e inverno; as três faces da deusa: donzela, mãe e anciã; o nascimento, a vida e a morte. Em todos eles há a representação do movimento e do equilíbrio.
Triketra ou Triquetra:
Novamente uma tríade, as três pontas entrelaçadas estão associadas à deusa-mãe. Mais tarde foi adotado pelos cristãos para simbolizar a santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Outras representações de nós também são encontradas em peças de arte celtas, com diferentes significados. Acredita-se que os nós representam a ligação entre as energias da natureza.
Cruz Celta:
A cruz é um símbolo antigo, que surgiu muito antes do cristianismo. As interpretações da simbologia da cruz celta, que leva um círculo no centro, são várias e divergentes. Na Irlanda, uma lenda muito conhecida diz que São Patrício misturou a cruz católica ao círculo, que seria o símbolo do Sol, cultuado pelos pagãos da época. Outras histórias dizem que o círculo é apenas um símbolo da eternidade ou ainda que a cruz sobre o anel representa a repressão do catolicismo às religiões pagãs. Outros historiadores alimentam a crença de que a cruz celta é um símbolo pagão, criado pelos celtas e “roubado” pelos cristãos.
Árvore da Vida:
Como os celtas reverenciavam a natureza, as árvores eram sagradas para eles. As raízes cravadas na terra e o ciclo da vida representado na árvore eram fortes simbologias. A árvore da vida não é exclusividade dos celtas. Assim como outros símbolos, ela aparece em uma infinidade de culturas e religiões.
Por Elaine Wzorek
Fonte original do texto: e-Dublin.com.br
Fontes: A cura pelo Reiki, The Everything Celtic Wisdom Book, Stephen Walker – Celt Arts.

Guia de Visitação ao Cemitério Municipal São Francisco de Paula Claris...

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Convite: XVIII Conferência Estadual Espírita do Paraná

El Arte de la pintura tibetana. Tiffany Gyatso

Links de artistas e projetos com todas a formas e expressões de arte ligadas ao budismo e ao trabalho social. Acesse nossas páginas no facebook: budismo engajado e budismo petrópolis

https://budismopetropolis.wordpress.com/arte/
Matthieu Ricard

Monge budista, professor, empreendedor social e fotógrafo. Veja o belo trabalho fotográfico de Matthieu Ricard, no alto da página há um menu com os diferentes lugares que Ricard fotografou. O Monge fotógrafo tem alguns livros em português sobre o caminho budista e a meditação. “A Arte de Meditar”, “Felicidade” e “Altruísmo”. Saiba mais sobre seu trabalho social. 
Ani Choying Drolma
choying-drolmaMonja budista nepalesa. Musicista com vários trabalhos. Veja algum dos seus trabalhos aqui. Empreendedora social, fundou a Arya Tara School, para crianças no Vale de Kathmandu, Nepal. Fundou um hospital, trabalha em projetos de purificação da água para a populaçãoe produção de bio gás, e ainda conduz um projeto de assistência aos animais de rua. Leia sobre os projetos. Tem publicado em português o livro “Cantando para a Liberdade”. Saiba mais sobre Ani Choying Drolma. Ajude e apoie o trabalho social de Ani Choying Drolma, clique aqui.
Norbulinka Institute – Escola de artes tibetanas, preservação e cultura.
norbulinkaO Instituto se localiza em Dharamsala, Índia, próximo à residência de Sua Santidade o Dalai Lama. É possível fazer cursos e se hospedar, bem como adquirir os trabalhos artísticos, thangkas do Norbulinka. Ao adquirir os produtos do Instituto você contribui para os projetos sociais.clique aqui e veja os produtos. Clique aqui e saiba mais sobre os cursos.

Tiffani Gyatso
tiffani
Artista plástica, estudou arte tibetana no Norbulinka Institute, durante 3 anos, em Dharamsala, Índia. Coordenou e executou o trabalho de pintura do Templo Caminho do Meio em Viamão-RS. Tiffani estará ensinando em janeiro de 2015 na Índia, saiba mais… Tiffani faz cursos regulares de pintura tibetana, no Brasil. Clique aqui e saiba mais.
Assista um trailler da pintura do Templo Caminho do Meio.
Melissa Flores
Cineasta, filmou o documentário “YATRA – uma viagem externa, interna e secreta”. Jornada espiritual aos locais por onde Buda passou na Índia. Filmou o trailler acima, do trabalho de Tiffani Gyatso.
Michael Ash
Fotógrafo (foto acima), criou o Yogini Project, que apoia a prática e preserva a memória da mulher no budismo. Co-participante e co-fundador do projeto Dharma Eye, onde um grupo de fotógrafos budistas apoiam e preservam a prática e história do Dharma.

Transformando a Raiva em Bondade Amorosa - Mingyur Rinpoche

Tudo o que você gostaria de saber sobre macumba e nunca teve coragem de ...

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

TAO TE CHING - ANIMAÇÃO COMPLETA


O Tao Te Ching é um texto profundo e simples. A profundidade é o próprio Caminho do Mistério que a obra ensina a alcançar; e a simplicidade conduz à naturalidade que orienta o indivíduo para viver no planeta em consonância com as leis do macrocosmo. A abrangência do Tao Te Ching é universal e o leitor certamente se surpreenderá quando descobrir, através de um aprofundamento da leitura, que as suas mensagens dirigem-se para todos os seres de todas as crenças e nacionalidades, em qualquer tempo ou condição em que se encontrem, sejam taoistas ou não.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

ESTE TOURO VIVEU ACORRENTADO A VIDA TODA. AGORA VEJA A SUA REAÇÃO DIANTE DO HOMEM DE VERMELHO .VEJA



Meu maior patrimônio, trazendo o de melhor para você!
Bandit, o touro, é apenas mais um entre milhares de animais que passam a vida toda acorrentados em indústrias e matadouros à espera da “sua vez”.
Nesse vídeo, Bandit finalmente consegue a liberdade após viver trancafiado durante a vida inteira. Ele não se intimida em demonstrar sua gratidão perante Christian, o homem de vermelho, voluntário do santuário Gut Aiderbichl que já resgatou 500 animais de grande porte.
Feliz da vida, o touro chega a pular de felicidade ao se ver livre das correntes. Ele experimenta a sensação de liberdade pela primeira vez.
Assista a esse incrível momento onde Bandit percebe que pode viver em paz, sem dor ou sofrimento.
http://www.meumaiorpatrimonio.com/este-touro-viveu-acorrentado-a-vida-toda-agora-veja-a-sua-reacao-diante-do-homem-de-vermelho-veja/#

Religiao ou Espiritualidade?

A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é apenas uma.
A religião é para os que dormem.
A espiritualidade é para os que estão despertos.
A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados.
A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.
A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.
A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade lhe dá Paz Interior.
A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade lhe diz: "aprenda com o erro"..
A religião reprime tudo, te faz falso.
A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro!
A religião não é Deus.
A espiritualidade é Tudo e, portanto é Deus.
A religião inventa.
A espiritualidade descobre.
A religião não indaga nem questiona.
A espiritualidade questiona tudo.
A religião é humana, é uma organização com regras.
A espiritualidade é Divina, sem regras.
A religião é causa de divisões.
A espiritualidade é causa de União.
A religião lhe busca para que acredite.
A espiritualidade você tem que buscá-la.
A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.
A religião se alimenta do medo.
A espiritualidade se alimenta na Confiança e na Fé.
A religião faz viver no pensamento.
A espiritualidade faz Viver na Consciência..
A religião se ocupa com fazer.
A espiritualidade se ocupa com Ser.
A religião alimenta o ego.
A espiritualidade nos faz Transcender.
A religião nos faz renunciar ao mundo.
A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.
A religião é adoração.
A espiritualidade é Meditação.
A religião sonha com a glória e com o paraíso.
A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.
A religião vive no passado e no futuro.
A espiritualidade vive no presente.
A religião enclausura nossa memória.
A espiritualidade liberta nossa Consciência.
A religião crê na vida eterna.
A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.
A religião promete para depois da morte.
A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior durante a vida.
"Não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual... Somos seres espirituais passando por uma experiência humana... "
(Pierre Teilhard de Chardin )

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Templos Bahá'í .Vamos conhecer um pouco?

           
                  Visita para um casal muito especial, membros 

da Comunidade Bahài de Curitiba.

                  Fico feliz , desta vez a vida me presenteou de 

forma criativa e diferente com mesmo aroma e sabor ,das 

Rosas,mas com leitura,conhecimento.

                 Olha aí o livro" O Novo Jardim de Hushmand 

Fatheazam",com alguns princípios destaTradiçao que 

desperta a busca de pesquisa.E de quebra um CD 

,curiossíma para aprender A Arte Islâmica 

                  E como o próprio senhor Shafa diz ,com a 

chegada de um grande mestre espiritual também chegam a 

Arte e a Ciência ,pois antes mesmo delas se manifestarem 

na Terra pelos seres humanos ,já existem no plano do 

Sagrado,no Transcendente ou como queira chamar a está 

manifestação divina chamada DEUS!E aqui fica o princípio 

Bahái,para este início de 16

 Caros,somos TODOS 

descendentes da mesma raça! E no começo de tudo,lá no 

Continente Africano,onde nossas origens se formaram,num 

mesmo PAÍS chamado TERRA.

Por isso se assim somos 

,devemos AMAR,RESPEITAR,TRATRAR a outrosos como 

irmãos ,cuidar deste espaço que pertence a todos.SOMOS 

UNO ,portanto MENOS INTOLERÂNCIA com as diferenças 

pois, estas enriquecem . MAIS PAZ!

Sábio casal Shafa,adorei estar com vcs este final de 

domingo .Grata!!


Bom, ai vai ,como prometido o point com Templos Sagrados

Templos Bahá´is

Simbolizam a unidade de Deus,
A unidade de todos os Seus Mensageiros,
E a unidade do gênero humano.
Visa resgatar o aspecto transcendental dos
seres humanos através da celebração e
reverência ao Criador.
O Conceito das Casas de Adoração Bahá’ís
Devoção e adoração a Deus.
Atividades sociais, humanitárias, educativas e científicas.
Um centro coletivo da sociedade para promover afeição cordial.
Um lugar universal de adoração, aberto a todos, independente de sua afiliação religiosa, origem, etnia ou gênero.
Um refúgio para a mais profunda contemplação sobre a realidade  espiritual e questões fundamentais da vida, incluindo a responsabilidade individual e coletiva para a melhora da sociedade. Um amplo convite,  aberto a diversidade.

Wilmette  - Chigago
                                            EUA  - 1921 /1943
Kampala – Uganda

África - 1958 /1961 


Sidney - Austrália
Oceania- 1958 /1961
 Frankfurt – Alemanha
 1960 /1964
 Sonsonate- Panamá
 1969 /1972

 Samoa Ocidental
Pacífico   1979 /1984
 Nova Deli – Índia
 1980 /1986
Santiago – Chile
em construção

'IshqabadRússia
 - 1902 /1908
 Ainda que em sua apariência exterior,  seja  uma estrutura 

material,  possui entretanto , umefeito espiritual.  Forja vínculos de unidade de 

coração a coração , é um  centro coletivo para as almas dos homens…”

                                    
                                                                                              Abdu’l-Bahá                                           
                                                     
                                                     Oh povos do mundo!
Construí em todos os países Casas de Adoração em nome d’Aquele que é o Senhor de todas as religiões. Fazei-as tão perfeitas como seja possível no mundo do ser...”
                                                                                                                           Bahá'u'lláh
Todos  os  homens  foram criados para levar adiante uma civilização em contínuo progresso.”
                                                                                                                          Bahá'u'lláh