Conceição da Silva Pessoa Lilian Lira [ii]
Acolher e alimentá São comumente características femininas relacionados como Práticas. Práticas de Mulheres para o qual Muito do cumprimento UM muitos SEUS Papéis é aproximam: a maternidade.De: Não por acaso Brasileira teóloga feminista Ivone Gebara diz: "A RELIGIÃO na SUA originais base mama E, E Protetora e aconchegante" [iii] Isto É não entanto, Não Quer dizer que você HOMENS NÃO Sejam importante, mas só queria dizer que essa pressuposto é baseado Sentimento religioso religioso na fazer. Ou como autor argumenta:
Como Mais Antigas Representações religiosas dá Humanidade feminino São Mais ou São precisamente Projeções das Maternidade experiências femininas e Fertilidade.[...] Maes e RELIGIÃO Indicam Uma cumplicidade original é marcada por contradições MUITAS. [Iv]
A Pluralidade que eu estabeleci Interesse dá Cristã teologia fazer o pluralismo religioso, e comprises amor universal Deus [v]. Gebara destaca como conseqüências fazer Respeito pluralismo NÃO ao, Ao aplicar
que ou esquecimento Desse casca pluralismo diferentes Instituições, expresso parte pluralismo em usar da Relação entre feminino e masculino, vemos que não estamos Mulheres e Homens que ou reconhecemos e Falamos dar, foi parte em causa dá extremamente violento em nós Vivemos últimos Séculos. Uma parte dos mesmos nsa, ou masculino afirmou como tentador hide princípio único NÃO SO ou feminino, mais e destruídas agredi-lo-lo na das Instituições Sociais existência concreta. [Vi]
Reconhecer ou princípios fundadores pluralismo dá existência humana Promove Uma Compreensão Melhor do ser humano se diálogo MESMO, Bem como POSSIBILITA que Sejam Ações e políticas desenvolvidas como violentos Relações humanas transformem em Relações de cuidado humano mútuo [vii]:
[...] Por ISSO, ou apelo das sabedorias éticos de todos como as culturas humanas do semper insistiu sobre a necessidade de Olhar ou Outro, a Outra, semelhantes-com decisão Meus de descobri-o como Outro meu eu como o meu próximo, sem a A Minha própria vida Qual NÃO é executada. E, ultimamente, este princípio de interdependência que dá o fruto Veio Conosco Evolução dá vida, o princípio da Manutenção plural como todas as vidas, expande Consciência-se em em todos os viventes Outros Relação e necessità você dar-lhes vital. Entao, podar, ou seja Dizer poderia Pluralidade de Princípios ATE Recolher, um sentido Certo, fazer Expressa Unidade usando cascas de cuidar da vida. [...] Creio que Questão pluralismo nos convida a fazer Ao novo Pensamento, à Sabedoria Proximidade com, ou diferentes Amizade com, com ou está próximo e distante, Complexidade assustador expressões da da vida. E ISTO TAMBÉM vale para como teologias, porque em última Análise, com certeza TEM SUA para ver fraca, incerta, plural e sempre Renovável deliberadamente não o amor que nos sustenta. "Onde Houver amor, Deus aí está ..." [viii]
TEMOS aqui ou amor como um foco. Ou que cause ou Exercício Pensa-o que dá vida a partir de Mulheres negras dar a reconhecer, como indicado na ativista ganchos escritor sino-americanos [ix], que NUMA Sociedade Classista, racista, sexista, uma mulher NÃO reconhecer preto descobre que SUA e vida interior e importante, MUITAS vezes, Nao E Conhece ou ser amado [x]. Como o autor afirma:
[...] Para opressão ea Exploração Nossa CAPACIDADE impedem distorcem e amor.Numa Sociedade Onde dois brancos supremacia prevalece em preto dois vida permeada por E Questões políticas que explicam a interiorização do racismo e hum Sentimento de inferioridade. ESSES sistemas de dominação São Mais when EFICAZ DE PRODUÇÃO alteram Nossa Habilidade quer e amor. [Xi]
Para Mulheres como preto, em particular, conhecer, experiência, sentir ou Corpos amor em SEUS E SUAS fortalecer Forças para resistir e superar a violência como adversária, pois
QUANDO nós Mulheres pretas, uma experiência transformadora Força te amo em Nossas vidas, nós assumimos capaz de numerário atitudes como alterar completamente Estruturas Sociais existentes. ASSIM poderemos acumular Forças para enfrentar o genocídio ou matar muitas Homens, Mulheres e Crianças negras diária. Conhecemos ou amor QUANDO, QUANDO amor, é ou Passado Possível enxergar COM da página Outros Olhos; Possível é e sonhar transformar ou presente ou futuro. Esse é ou gosta de fazer. O amor cura. [Xii]
Entenda-se que há diálogo, TEM-se a Possibilidade de que cada Tradição religiosa é reconheça como lócus 'acolhimento' Desse nutrem e comida para a vida, está procurando alternativas para dar a oportunidade de Superação dá Violência [xiii]. É ESSE diálogo torna-se fértil "EM PESSOAS que encontram em SUAS respectivos Religiões ou sentido último da existência sua," [xiv] e que acreditam que ISSO "ou encontrado horizontes religiosos Culturais ameixa permitir ou 'acolhimento' Do Outro e dá Outra SUA na alteridade, SUA na Diferença "[xv]. A alteridade mencionado cascas teólogo afro-brasileiras Palavras Irene Dias do rosto Lembrar como poeta mexicano Octavio Paz (1914-1998): "'Otredade' é estranheza, estupefação, paralisia estado de espírito: assombro" [xvi] Diante I Do Outro.Alteridade como um paradigma educacional em 'Solidariedade que a Justiça de Acolhida AO assumidos Sejam Outro como parte de Humanização do processo "[xvii], como Bem ou teólogo brasileiro diz Luis Carlos Dalla Rosa.
RecordA para Marilena Chauí filósofo brasileiro que "[...] como definido as Mulheres São página Outros OS seres e como seres Nao Outros com OS" [xviii], n'uma patriarcal Visão que precisa ser superado. Urge, portanto, que Mulheres e Homens, feminino e masculino como complementaridade, em SUAS diversidade, e NÃO como Oposição, vivam experiências humanas que lhes proporcionem OUTRAS PESSOAS COM Serem como, promovendo Ações Passos para trás a esse original está Humanidade Tornem.
A Boa Nova Antiga é renovada aqui, na todos os que você vida e lugares, sempre e Mais uma Vez, que tem E UMA Ação poderosa, capaz de transformar Relações humanas como assim para restaurar complementaridade dá teia dá a vida, promovendo harmonia Superação cósmica e toda a violência: o Amor.
E necessary que ou SEJA Presença na amar a vida como PESSOAS todos. Para Mulheres negras como, Sujeito da Proposta Reflexão aqui especialmente cuja sobrevivência História e lhes Resistência impos, MUITAS vezes para ser impossibilidade de sentirem amados, ou o amor torna-se urgente AINDA Mais. E uma falta de amor Gerado desequilíbrio TEM e violência. QUANDO amor ha, ha vida em abundância. Amor when ha tem Respeito e cuidado. Amor when ha 'acolhimento' tem que nutre e alimenta você Corpos de vida. Seu E segue a vida cascas ancestralidade eternos claro, eu unindo todos e todos não Caminho Humanidade de volta ao original, que Teve Início em Deus é Amor que.
Uma Teopedagogia fazer Dialogue, portanto, propõe hum Aprendizado que Podera revitalizar Ações educativas e Processos educacionais, usando da Promoção fazer "'acolhimento' que alimenta ancestralidade" assim como Podera perenizar a Humanidade, como corroborado para a instauração de hum Processo não civilizar Relações qua TEM tão humanos como base ou como o amor entre PESSOAS.
ASSIM, "ou 'acolhimento' que alimenta ancestralidade" - que na Tradição do tem a Motivação dá memória ancestral, ameixa seca revitalizar Educação e perenizar ou humano - é configurado como Projeto civilizadora de (re) Humanização que PROMOVE Equilíbrio do nas Relações humanas, Gerando ou retorno Um original da Humanidade.
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[I] Este Artigo O e Um excerto curto de Doutorado da tese da autora, intitulado "Elementos Teopedagógicos Afrocentrados Para Superação Da Contra a Violência de Gênero Como Mulheres Negras: Terreiro diálogo com um Comunidade- ILE ASE Yemojá Omi Olodò e" ou alimentando Acolhimento para Ancestralidade ".
[Ii] Doutora em Teologia, na área de religiao e Educação, casca Faculdades EST, São Leopoldo / RS.Ativista social ao lado ou Centro Ecumênico de Cultura Negra (CECUNE), Porto Alegre / RS. Presbítero Diocese Anglicana do Recife, da Igreja Episcopal Anglicana da do Brasil (IEAB). Membro fazer "Diálogos - Fórum de Diversidade Religiosa em Pernambuco". Membro do Conselho Nacional de Igrejas Cristã (CONIC) Pernambuco. Atualmente colaborador da Fundação Joaquim Nabuco (FUNDAJ) como Assessora dá Direção de Formação Profissional. E-mail: liliancsilva13@gmail.com.
[III] Gebara, Ivone. A Mobilidade feminino dá senzala. Mulheres do Nordeste, a vida Melhor e feminismo. São Paulo: Paulinas, 2000a, p. 101.
[IV] Gebara, 2000a, p. 101.
. Barros, Marcelo Uma Quem não Reconciliação do pluralismo cultural e religioso separou:Eixo da da Libertação Teologia. Disponível em: <http://servicioskoinonia.org/relat/353p.htm>. Acesso em: 02 de janeiro 2014.
[Vi]. Gebara, Ivone vulnerabilidade, Justiça e feminismo: antologias. São Bernardo do Campo: Nhanduti, 2010, p. 25.
[VII] Gebara, 2010, p. 26.
[VIII] Gebara, 2010, p. 26.
[Ix] Uma pequena seda iniciar respeita a dar lugar a enfrentar Opção autor.
[X] HOOKS, Bell. Vivendo o amor. Tradução Maisa Mendonça. Disponível em: Acesso em: 11 de janeiro2014 Gloria Jean Watkins, bell hooks, como Gösta ser Chamada e como escreve Proprio Seu nome é ativista escritor, tomada Muito americano e disse que não Meio da militância feminista negra.
[Xi] HOOKS de 2014.
[Xii] ganchos, 2014, p. 10. Este argumento Desenvolvido foi excepcionalmente tese na ROSA, Luis Carlos Dalla. Educar para a Sabedoria fazer amor. A alteridade como paradigma educacional. 2010. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Teologia, Faculdades EST, São Leopoldo, 2010. Tese concedido cascas SOTER - Sociedade de Teologia e Ciências e dá RELIGIÃO COM pós-saco tiras Doutorado CAPES, em 2011 EST. egresso dá EST expira ou recompensar Teses CAPES. Disponível em: <http://www.est.edu.br/noticias/visualiza/egresso-da-est-vence-o-premio-capes-de-teses>. Acesso em: 15 de janeiro 2014.
[Xiii] Gebara, 2000a, p. 62.
[XIV] OLIVEIRA, Irene Dias. . Religiões brasileiras e Violência Africano Ciberteologia - Revista de Teologia & Cultura. n. 35, ano VII, Julho / Agosto / Setembro de 2011, p. 22. Disponível em: Acesso em: 14 de janeiro 2014.
[XV] OLIVEIRA, 2011, p. 22.
[Xvi] PAZ, Octavio. O Arco ea Lira. O poema, a revelação poética, da poesia e história. 3. ed. México: FCE, 1972, p. 129.
[Xvii] ROSE, 2010, p. 29.
[Xviii] Chaui, Marilena. Participar mulher sem debate e violência. Em: Antropológica Perspectivas daMulher. Rio de Janeiro: Zahar, 1984, n. 4, p. 35-36 e 48.
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