Deus, Deusa nas diferentes religiões
pode ter diferentes faces e
representações.
Ser homem, mulher, criança,
animal...
Ter tantos nomes, tantas
cores, tantas formas.
Ser um pouco parecido com
cada um.
Nanderu, o Grande Avo ou o Grande Pai
para algumas tribos
indígenas.
Pacha Mama, a Deusa Mãe Terra
para alguns povos andinos.
Olorum, O Criador Supremo para os afrodescendentes,
que se comunica por meio dos Orixás,
personificando a poética da
Natureza.
Os hinduístas concebem três
poderes transcendentes:
Brahma, que pelo seu sopro cria,
Vishnu, que pela sua forma preserva,
Shiva, o Senhor da dança, que destrói para renovar.
Buda, para os budistas, não e Deus,
e um iluminado, ele mostra o caminho que todos
podem seguir.
Para os judeus, e Javé, o
Todo-Poderoso, Criador e Senhor.
Para os muçulmanos e Allah, o
Único Clemente e Misericordioso.
Muitos cristãos O concebem como Luz e Amor
que se revelou com Pai,
Filho e Espírito, a Trindade indivisível.
Os nomes são tantos, as ideias
e imagens tão diferentes.
Toda esta diferença e tão bonita,
compondo um jardim de
culturas religiosas diversas,
um mundo plural
onde o outro nos enriquece
com seu jeito de ser, de crer
e cultuar.
Borres Guilouski e Emerli Schlogl
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