domingo, 24 de abril de 2016

Conheça a cultura do povo Fulni-ô



O Expedições percorrerá 310 km, de Recife até o município de Águas Belas, no sertão   pernambucano, para chegar na reserva da tribo dos índios Fulni-ô, o único grupo indígena do nordeste brasileiro que conseguiu manter seu idioma original, transmitido, oralmente, de geração em geração, por séculos.
 
Na aldeia, vivem, atualmente, mais de 3.000 Fulni-ô que falam Yaathê e português. A reserva indígena tem duas aldeias, uma para as atividades do dia-a-dia e a outra para a realização do ritual do Ouricuri que acontece, anualmente, durante os meses de setembro, outubro e novembro. A cerimônia é restrita aos Fulni-ôs, que permanecem no local durante todo o período.
 
Para os Fulni-ô, a origem do índio é a sua linguagem, por isso, a língua Yaathê, é considerada o maior símbolo da cultura do grupo.  Para manter a língua mãe ativa entre as novas gerações e para parte dos índios que vivem fora da reserva, foi criada a Rádio Educativa Cultural Fulni-ô, cuja programação é produzida pelos alunos e professores da escola bilíngue da aldeia.
 
Além da língua, as manifestações culturais incluem a dança e a música. As danças são inspiradas nos movimentos dos animais, enquanto as músicas, cantadas em duas vozes por homens e mulheres em Yaathê, é a forma como fazem contato o sagrado.  Os Fulni-ô também prezam muito pelo uso de adereços, cocar e pela pintura corporal, como forma de manter a sua tradição.

Canto Sagrado da Mãe Terra / Tribo Fulni-ô / Aldeia Multiétnica 2013

Cantos fulni-ô

domingo, 17 de abril de 2016

Mães contam como é conviver com filhos especiais

speciais

PublicadoAtualizado28/06/2013 - 05h06
O choque começa quando a mãe recebe o diagnóstico que não gostaria para o filho. E depois chegam todas as mudanças necessárias para que ele se desenvolva da melhor forma possível. São adaptações em casa, na rotina e até no planejamento financeira. A luta está apenas começando e se torna diária, sem data para acabar. Assim é a vida das mães que possuem filhos com necessidades especiais. Elas precisam lidar não apenas com o que está acontecendo com a criança, mas também com o próprio sentimento frente a isto tudo. Se não bastasse, enfrentam o preconceito da sociedade que não apoia quem precisa de ajuda. As mães superam estas barreiras, que podem parecer instransponíveis, mas que em algum momento ficam para trás. São mulheres que, além da garra, querem ver seus filhos bem. E isto é o que mais importa.

Quando o problema é genético
Gerson Klaina

Publicidade
Gislene Gouvea, de 53 anos, teve que ouvir verdadeiras barbaridades desde que teve a filha Karina, hoje com 34 anos. Ela tem Síndrome de Down e, na época em que nasceu, havia poucas informações sobre o desenvolvimento da criança, expectativa de vida e tratamentos. Era a primeira filha de Gislene. Karina não possui fortes traços da Síndrome de Down e, por isso, o diagnóstico não foi feito logo no início.

Foram os pés virados para dentro que fizeram Gislene levar a criança ao médico. “Quando se levantou a suspeita de Síndrome de Down, ele sugeriu que eu colocasse a Karina para doação porque eu era muito nova. Saí de lá desesperada. Foi então que procurei um geneticista, quando a Karina tinha três anos. Foi ele quem me deu as orientações adequadas”, conta.

Não bastasse ouvir a sugestão da adoção, Gislene precisou enfrentar novamente o preconceito com outro médico, quando ficou grávida do segundo filho. “Aí veio a sugestão para que eu abortasse porque a criança poderia vir com o mesmo problema da Karina. Mas, com a vinda do Tiago (que não tem Síndrome de Down), os dois se desenvolveram juntos. Falaram, andaram ao mesmo tempo, apesar do um ano e meio de diferença na idade. Eles tinham os mesmos comportamentos”, comenta.

Gislene fez todo o acompanhamento necessário para que Karina tivesse o melhor desenvolvimento possível, em uma época na qual se traçava a expectativa de vida de apenas 15 anos para alguém com Síndrome de Down. A menina cursou regularmente o Ensino Fundamental e fez o Médio por método de aprendizagem de jovens e adultos. Atualmente, ela trabalha como assistente administrativa em uma empresa multinacional.

Durante esta trajetória, Gislene se envolveu com a Associação Reviver Down, da qual hoje é presidente. A entidade reúne pais, pessoas com Síndrome de Down e profissionais. Por causa da filha, Gislene também fez faculdade de Psicologia e atualmente se dedica a uma especialização sobre a fase adulta e envelhecimento da pessoa com Síndrome de Down. “A gente sabe que a vida adulta de quem tem Síndrome de Down é curta. O que eu quero para ela e para todos é que aproveitem. Também gostaria de dizer que eles podem ser protagonistas da vida deles. A luta não para”, afirma.

Quando o problema é a interatividade social

Marco Charneski

A falta de contato visual era um indicativo de que algo não estava certo. Rosângela Mashima Uno, de 48 anos, levou o filho ao médico e veio o diagnóstico de autismo. “Sou formada em Enfermagem e já tinha percebido que algo no desenvolvimento do Kazuki estava estranho. Levei ao neurologista e ele logo já falou que era autismo. Foi um choque, ainda mais porque eu morava na Tailândia, longe da família”, relembra. O diagnóstico ocorreu quando a criança tinha quase dois anos e, desde este momento, já tiveram início os trabalhos especiais para ajudar no desenvolvimento.

Rosângela ficou grávida novamente de um menino. Massato nasceu, tinha contato visual e brincava normalmente. Quando ele foi para a escola regular, a mãe percebeu que ele brincava sozinho e não interagia com as outras crianças. O desenvolvimento da fala também era um pouco atrasado. Mas como a criança ouvia diferentes línguas em casa e estudava em um colégio em inglês, a mãe pensou que esta poderia ser a causa. Até que ela descobriu que Massato também tinha autismo, mas um grau mais leve do que o do irmão. O diagnóstico veio com seis anos de idade. Depois disto, a família retornou ao Brasil.

Hoje com 17 anos, Kazuki faz todas as atividades em uma escola especial. Já o mais novo, de 15 anos, estuda em uma escola regular e, no outro período, também passa por uma programação específica para seu próprio desenvolvimento. “As escolas regulares, por lei, não podem negar a matrícula. Mas o problema é aceitar porque não dão conta ou os professores não estão preparados. A escola que o Massato estuda hoje resolveu fazer um teste e, depois de uma semana, fiz a matrícula e deu certo. A classe é escolhida especialmente para ele e eu sempre conheço os pais. O autismo ainda tem um estigma e agora as pessoas estão conhecendo mais”, indica Rosângela.

Quando o problema está na atenção

O comportamento de falar muito, interromper as pessoas e não conseguir sentar para assistir um filme, além das atitudes que atrapalhavam a concentração na sala de aula, fizeram a técnica administrativa Valquíria Morais, de 30 anos, levar o filho para o pediatra. O diagnóstico foi o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). “Desde então, ele passa por neurologista, psicólogos, psicopedagogos e está usando medicamentos”, conta. O diagnóstico aconteceu quando o filho tinha quatro anos e hoje ele tem nove. “É uma luta diária. Cada dia é diferente”, avalia Valquíria.

Uma das maiores dificuldades é sair com o filho. “Em uma festa, o nome que eu mais escuto é o dele. Às vezes, opto em não levá-lo porque sei que vou me estressar. Isto dificulta muito. Até hoje é difícil ele conseguir ficar sentado em uma viagem de duas horas e meia”, comenta. Valquíria conta que o problema do filho é comportamental e que ele tem um bom desempenho na escola. “Nem todas as crianças estão no mesmo ritmo e ele se irrita por ter que esperar os outros concluírem”, explica.

Ela aconselha as mães que enfrentam o mesmo problema a trabalharem em conjunto com a escola e procurarem ajuda para encontrar a melhor forma de lidar com isto. Valquíria também precisou organizar a própria rotina porque precisa dar mais atenção ao filho e ainda necessita lidar com as atividades extras, como as consultas e as visitas frequentes na escola.

Palavra do especialista

Síndrome de Down

De acordo com Margareth Terra Alcântara, diretora da Escola de Estimulação e Desenvolvimento (CEDAE), a Síndrome de Down é uma alternação genética pela presença de mais um cromossomo. As características são olhos amendoados, hipotonia (diminuição do tônus muscular) e dedos mais curtos, entre outros aspectos físicos. “O diagnóstico pode acontecer ainda durante a gravidez, com um exame chamado de translucência nucal, no terceiro mês de gestação. Mas em alguns casos não aparece. Depois há a ecografia morfológica e ainda pode passar”, esclarece Margareth. Depois do nascimento, caso se levante a suspeita, podem ser feitos os exames clínicos e o cariótipo, que faz o mapeamento dos cromossomos.

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH):

O psicólogo Eugênio Pereira de Paula Junior explica que o TDAH é caracterizado pela desatenção, impulsividade e pela hiperatividade. “A criança não consegue esperar pelas coisas e demonstra muita ansiedade”, esclarece. Mas ele alerta que é preciso cuidado com o diagnóstico, pois uma criança um pouco mais agitada nem sempre tem TDAH. “O natural é que 3% da população tenha TDAH. Mas o que acontece é que tem escola com 24% de alunos com TDAH, o que não procede. Muitas crianças não tem TDAH e estão sendo rotuladas desta maneira. Pais que não conseguem educar seus filhos jogam na vala do TDAH”, afirma. Segundo o psicólogo, o diagnóstico deve ser feito apenas por médicos neurologistas, pediatras ou psiquiatras.

Autismo

Segundo a psicóloga Clarissa Ribeiro, o autismo é considerado um transtorno global do desenvolvimento. A pessoa já nasce com autismo, que pode ter diferentes níveis. “Quando o nível é baixo, muitas vezes a descoberta acontece depois”, conta. No entanto, o ideal é a mãe perceber desde o nascimento algumas características no filho, como a interação do bebê e a demora para o desenvolvimento da fala. “Com o diagnóstico precoce é possível começar o acompanhamento o quanto antes”, comenta Clarissa. A pessoa com autismo passa por tratamento médico, acompanhamento terapêutico e atividades de estimulação
http://www.parana-online.com.br/canal/mulher/news/677874/?noticia=MAES+CONTAM+COMO+E+CONVIVER+COM+FILHOS+ESPECIAIS

    sábado, 16 de abril de 2016

    Pelo direito de não casar: campanha tocante inspira mulheres que escolhem viver solteiras

    Pelo direito de não casar.Confiantes, maduras e independentes. Por isso essas mulheres resolveram viver solteiras lutando pelo direito de não casar. E muitas vezes dentro de suas próprias casas seus valores não são reconhecidos, sendo chamadas de “sobras”. “Não deixe que a pressão interfira no seu futuro” é o slogan da emocionante campanha lançada este mês pela Sephora.
    Assuma o controle do Mercado de Casamentos foi o nome dado a linha de maquiagem Skincare brand SK-II, da Sephora, que produziu um mini documentário para contar um pouco mais sobre o preconceito que mulheres chinesas sofrem por terem optado não se casar.

    Entre as curiosidades abordadas no vídeo está um mercado de mulheres, local onde folhetos são expostos com informações sobre garotas a procura de um noivo. Por isso a alusão ao nome do projeto.
    No vídeo, com legendas feitas pelo Empodere Duas Mulheres, um dos pais das meninas chega até a dizer que sua filha ainda não se casou porque é feia. Pensamentos como esses abalam a vida de mulheres e toda essa perspectiva é retratada no vídeo que dá uma linda lição de amor no final: [SPOILER] leva as personagens junto de suas famílias para o mercado de casamentos recheado de fotos delas mesmas com mensagens sobre a decisão delas em não se casas só para cumprir um rótulo.
    A gente amou . Afinal, é como uma delas diz no vídeo: “Estou feliz sozinha. Me sinto livre e gosto de ser solteira, me sinto bem assim“.

    Trailer do filme Acharya – a Vida e o Legado de Srila Prabhupada

    Em 2016 estreia nos cinemas no Brasil o filme que conta a trajetória de SRILA PRABHUPADA, o grande mestre espiritual que trouxe a consciência de Krishna para o ocidente e em pouquíssimo tempo abriu mais de 108 templos por todo o mundo!
    Assista o Trailer:


    Por Bruno Conde*

    Srila Prabhupada escreveu mais de quarenta volumes de tradução e comentários sobre tais clássicos como o Srimad Bhagavatam, o Caitanya Caritamrita e o Bhagavad-gita. Ele escreveu não unicamente como um erudito, mas como um praticante perfeito. Ele ensinou não apenas através de seus escritos, mas também por meio de seu exemplo de vida.
    Ao longo de sua obra, a intenção de Srila Prabhupada foi transmitir o sentido natural das escrituras sem se desviar com interpretações especuladoras, propiciando-nos uma versão autêntica das conclusões védicas sobre tópicos tão importantes como o propósito da vida humana, a natureza da alma, a consciência e Deus.
    Em 1965, representando uma nobre linhagem de mestres, que data desde milhares de anos, Srila Prabhupada navegou da Índia até Nova York, com a idade de 69 anos, para compartilhar a mensagem do Senhor Krishna. Trazia com ele nada mais que a roupa do corpo, uma caixa de livros e não mais que 40 rupias (US$7) de troco. Nos anos que se seguiram, ele viajou e pregou em todo o mundo, abriu 108 templos e fundou a Sociedade Internacional para a Consciência de Krishna (ISKCON).
    Apesar de não estar mais presente fisicamente no mundo, ele vive para sempre em seus livros, e nos corações daqueles cujas vidas ele tocou.
    Site oficial do filme: www.acharyathemovie.com

    O significado do Mahamantra Hare Krishna

    Texto do site Vedanta Online .org

    hare-krsna
    Maha-mantra, em sânscrito, significa “o grande mantra”. O “Hare Krshna” é um mantra muito conhecido usado nas práticas espirituais. Apesar de ele ser popularmente conhecimento nessa forma:
    hare-krsnag
    Hare Krishna Hare Krishna, Krishna Krishna Hare Hare
    Hare Rama Hare Rama, Rama Rama Hare Hare”
    Ele vem de uma Upanishad, chamada Kali-Santarana, e neste texto o mantra aparece com em outra ordem, Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare. Talvez por uma afeição especial pela figura de Krishna algumas pessoas possam ter invertido a ordem para falar Krishna primeiro. Tradicionalmente aprendemos que a ordem original tem uma razão de ser. Rama é uma encarnação do dharma, do dever e da ordem, e Krishna é uma encarnação de ananda, da felicidade e do prazer. Rama, o dharma, vem primeiro, e depois segue Krishna, a felicidade, o prazer. É a velha história: “primeiro a obrigação, depois a diversão”.
    Esse mantra também é conhecido por ser o mais eficaz para Kali Yuga, o que também tem fundamento de acordo com a Upanishad. Nela existe o diálogo entre Brahma e Narada e nele Brahma fala para Narada que estes dezesseis nomes são os mais eficazes para cruzar “o oceano do samsara” durante a era de Kali. (Teoricamente correspondente a era que estamos vivendo)
    Mas o que significa esta afirmação de Brahma? O que será necessário para que eu possa me ver livre no mundo, livre do sofrimento e de tudo?
    Ao estudar vedanta descobrimos que cruzar o samsara significa conhecer o “eu” verdadeiro e que mudanças externas ou conquistas não podem nos deixar efetivamente livres. E conhecimento não pode ocorrer simplesmente pela repetição de um mantra, por mais poderoso que ele seja. Conhecimento necessita de um meio de conhecimento (pramana), e a repetição do mantra (mantra-japa) não é aceita como um meio direto para o conhecimento, contudo é a principal disciplina para preparar a mente para o conhecimento e por isso figurativamente os mantras são ditos como um meio para encontrar essa paz que é nossa natureza.
    A era de Kali – esta mesmo que estamos vivendo de acordo com os Vedas – se caracteriza por uma diminuição da capacidade humana de conhecer propriamente as coisas. Nesta época, também, o próprio ensinamento de Vedanta é interpretado de muitas maneiras, de modo que mesmo se já estamos em contato de alguma forma com a tradição precisamos manter nossa mente alerta para validar o conhecimento que recebemos.
    Sendo assim na Upanishad, Brahma propõe que a melhor disciplina é a repetição deste mantra, porque ela gerará a pureza mental e o mérito (punya) necessários para que a pessoa possa encontrar um bom professor e tenha a capacidade de entender seu ensinamento. E este é de fato o espírito do conselho de Brahma a Narada e o propósito do mantra “hare krshna”.
    Assim como essa passagem, várias outras podem gerar duplas interpretações. Na Bhagavad-Gita, o senhor Krishna diz para Arjuna, depois de elogiar bastante o conhecimento, que a ação com a atitude correta é superior ao conhecimento. E por que ele diz isso? Porque Arjuna era um guerreiro tinha que lutar naquele momento, e não abandonar o mundo para se dedicar a vida espiritual em um ashram. O contexto nos ajuda a entender as afirmações.
    O ensinamento de Vedanta dá ênfase diferentes em momentos diferentes, dependendo das características das pessoas que estão ouvindo, do que o aluno precisa. Infelizmente em Kali-Yuga é comum que a gente perca a capacidade de reflexão, e entendemos tudo ao pé da letra…
    Em muitas outras passagens da Bhagavad-Gita, o senhor Krishna diz que ele é a causa do universo, e que todos os seres são sustentados por ele, e assim por diante. Mas quando Krishna diz “eu” ele não está se referindo ao seu corpo em particular chamado Krishna, amigo de Arjuna, nem a nenhum outro corpo, porque nenhum corpo específico pode ser a causa do universo, já que o corpo é um produto do universo. Ele está falando da consciência por detrás do corpo que em todo o universo é uma só e essa é a essência do ensinamento a ser entendida.
    O nome Krishna significa “escuro”. Este nome deriva da raiz verbal “krsh” que tem o sentido de “atrair”. Krishna significa aquele que atrai, e faz alusão ao “eu”, ao atma que é ananda, felicidade, e para o qual todas as pessoas são atraídas. Pois não é um fato óbvio que todas as pessoas, em tudo o quanto fazem, estão atrás da felicidade, sendo atraídas por ela?
    O nome Rama deriva da raiz “ram”, com o sentido de “deleitar”, “ter prazer”. Rama significa aquele no qual todas as pessoas se deleitam, isto é, o “eu” satisfeito que todas as pessoas querem encontrar nos momentos de prazer e felicidade.
    Assim, Rama e Krishna são exatamente a mesma coisa, apenas duas perspectivas para a nossa natureza, a própria felicidade!
    O Mahamantra Hare Krishna é uma linda oração, que sem dúvida sempre será a mais importante da nossa era, significa:
    “Ó você no qual todos encontram a felicidade! (Rama) Ó Você que atrai a todos! (Krishna) Leve embora, leve embora (Hare Hare) (o meu sofrimento).

    Vedanta Online
    http://www.nowmaste.com.br/o-significado-do-mahamantra-hare-krishna/

    13 coisas sobre kardecismo que você talvez não saiba

    Como por exemplo, esta é uma religião cristã e seus adeptos rezam o “Pai Nosso” também.