Dicas de leitura - parte I - BrinqueBook
Atendendo a pedidos, segue uma lista de livros que podem auxiliar nas aulas de Ensino Religioso:
Numa manhã crepuscular, o Deus Supremo olhou para a fileira de homens de barro e finalmente descobriu o local apropriado para esconder a chave da felicidade. - É isso! - gritou Brahma. - Os homens nunca vão pensar em procurar a chave da felicidade no lugar em que estou pensando em escondê-la.
Quando alguém questionava a simplicidade e a pequenez das parábolas, o sábio rei de Israel, Salomão, dizia que com uma pequena vela na mão podiam-se encontrar imensos tesouros e, com as parábolas, podiam-se compreender, às vezes, profundas ideias.
As histórias sufis não nos chegam somente pela razão, penetram também pela emoção (coração). Às vezes, precisamos de dias, semanas, meses e até anos para compreender profundamente uma narrativa sufi, outras, podemos compreendê-la antes mesmo de ouvi-las, como se ela já morasse dentro da gente, adormecida à espera de ser despertada. Estes contos permitem trabalhar temas como: pontos de vista, filosofia, tradição oral, reflexões e diversidade cultural.
Num templo budista, um monge queria porque queria alcançar a iluminação o mais rápido possível. Para isso, meditava mais que os outros, recitava mantras sem parar e jejuava mais do que o necessário. Com o passar do tempo, o jovem foi emagrecendo, seu aspecto era terrível, mas mesmo assim, continuava suas práticas sem esmorecer. Certa manhã, o mestre do templo interrompeu um mantra do seu ansioso aluno e perguntou: – Por que tamanha pressa, meu querido monge?
Uma maneira diferente e colorida de contar esta conhecida história da Bíblia.
Sofia não esperava a reviravolta que iria acontecer na sua vida ao conseguir abrir, finalmente, a porta misteriosa no casarão de seu avô. Lá dentro, deparou-se com uma grande árvore no centro de uma instigante biblioteca e foi recepcionada por um exótico corvo albino, que a informou sobre uma importante missão. Sofia descobriu que aquela era a Árvore da Vida, essencial para a manutenção da vida na Terra, e que a mesma estava muito debilitada.
O Chade é um país que fica lá longe, no centro do continente africano. Seu povo vive uma realidade diferente e, ao mesmo tempo, próxima do nosso coração brasileiro. Há terras secas e alguns momentos de fertilidade, no solo árido — uma bênção da água que cai do céu. A leitura aproxima os povos. Por meio do dia a dia do menino Tomás, os leitores poderão imaginar o que é esperar pela chuva, fazer um carrinho de lata e apreciar os frutos da terra generosa, que nos oferece a alegria de saborear e cheirar uma manga dourada.
É o primeiro dia de aula em Kelo, no Chade, na África. As crianças caminham pela estrada. “Vou ganhar um caderno?”, pergunta Tomás. “Vou ganhar um lápis? Vou aprender a ler como vocês?”.Mas quando ele e as outras crianças chegam à escola, não há sala de aula nem carteiras. Apenas uma professora. “A primeira lição é construir a nossa escola”, diz ela.
"Nossos pais nos ensinam a fazer silêncio para ouvir os sons da natureza; nos ensinam a olhar, conversar e ouvir o que o rio tem para nos contar; nos ensinam a olhar os voos dos pássaros para ouvir notícias do céu; nos ensinam a contemplar a noite, a lua, as estrelas..."
É com a força de uma lenda kayapó que, mais uma vez, Maté vem resgatar as nossas raízes mais profundas, nascidas e crescidas em meio à imensidão amazônica, e, assim, enfatizar a importância da cultura e dos mitos indígenas para o imaginário de todo o nosso povo.
"Era uma vez uma pequena ovelha, igual a todas as outras. Só uma coisinha nela era diferente: uma de suas orelhas era amarelo-limão." Mas quanta diferença! Por conta desse pequeno detalhe, uma orelha amarelo-limão, nada dava certo para a ovelha e ela sofria muito.
Ora, direis, ouvir histórias!... Há milênios o homem conta e ouve histórias. As verdades ocultas nas narrativas da tradição oral (fábulas, lendas, mitos, contos populares) atuam como estrelas-guia no caminho de evolução do ser humano.
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Num templo budista, um monge queria porque queria alcançar a iluminação o mais rápido possível. Para isso, meditava mais que os outros, recitava mantras sem parar e jejuava mais do que o necessário. Com o passar do tempo, o jovem foi emagrecendo, seu aspecto era terrível, mas mesmo assim, continuava suas práticas sem esmorecer. Certa manhã, o mestre do templo interrompeu um mantra do seu ansioso aluno e perguntou: – Por que tamanha pressa, meu querido monge?
Uma maneira diferente e colorida de contar esta conhecida história da Bíblia.
Sofia não esperava a reviravolta que iria acontecer na sua vida ao conseguir abrir, finalmente, a porta misteriosa no casarão de seu avô. Lá dentro, deparou-se com uma grande árvore no centro de uma instigante biblioteca e foi recepcionada por um exótico corvo albino, que a informou sobre uma importante missão. Sofia descobriu que aquela era a Árvore da Vida, essencial para a manutenção da vida na Terra, e que a mesma estava muito debilitada.
O Chade é um país que fica lá longe, no centro do continente africano. Seu povo vive uma realidade diferente e, ao mesmo tempo, próxima do nosso coração brasileiro. Há terras secas e alguns momentos de fertilidade, no solo árido — uma bênção da água que cai do céu. A leitura aproxima os povos. Por meio do dia a dia do menino Tomás, os leitores poderão imaginar o que é esperar pela chuva, fazer um carrinho de lata e apreciar os frutos da terra generosa, que nos oferece a alegria de saborear e cheirar uma manga dourada.
É o primeiro dia de aula em Kelo, no Chade, na África. As crianças caminham pela estrada. “Vou ganhar um caderno?”, pergunta Tomás. “Vou ganhar um lápis? Vou aprender a ler como vocês?”.Mas quando ele e as outras crianças chegam à escola, não há sala de aula nem carteiras. Apenas uma professora. “A primeira lição é construir a nossa escola”, diz ela.
"Nossos pais nos ensinam a fazer silêncio para ouvir os sons da natureza; nos ensinam a olhar, conversar e ouvir o que o rio tem para nos contar; nos ensinam a olhar os voos dos pássaros para ouvir notícias do céu; nos ensinam a contemplar a noite, a lua, as estrelas..."
É com a força de uma lenda kayapó que, mais uma vez, Maté vem resgatar as nossas raízes mais profundas, nascidas e crescidas em meio à imensidão amazônica, e, assim, enfatizar a importância da cultura e dos mitos indígenas para o imaginário de todo o nosso povo.
"Era uma vez uma pequena ovelha, igual a todas as outras. Só uma coisinha nela era diferente: uma de suas orelhas era amarelo-limão." Mas quanta diferença! Por conta desse pequeno detalhe, uma orelha amarelo-limão, nada dava certo para a ovelha e ela sofria muito.
Ora, direis, ouvir histórias!... Há milênios o homem conta e ouve histórias. As verdades ocultas nas narrativas da tradição oral (fábulas, lendas, mitos, contos populares) atuam como estrelas-guia no caminho de evolução do ser humano.
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