domingo, 13 de dezembro de 2015

Atividades interdisciplinares: Ensino religioso, filosofia, sociologia, história, geografia.

Atividades interdisciplinares: Ensino religioso, filosofia, sociologia, história, geografia.



Trabalho extraclasse

Escolha um dos temas e use a ética, de maneira  justa, para dar sua opinião sobre o assunto. Porém você tem que dar dois argumentos um a favor e outro contra.

Toda e qualquer posição que você tiver, para ser ética,  precisa vir com dois objetivos:
1) impedir maior dano e, se possível
2) recuperar, reintegrar.

- Suicídio, homicídio,
- Pena de morte ( morte legalizada),
- Aborto,
- Riscos de vida,
- Tráfico de drogas, de criança, de mulheres,
- Tortura,
- Mutilação,
- Greve de fome,
- O direito de morrer de forma humana,
- O uso de sedativos e calmantes.

http://atividadesdiversasclaudia.blogspot.com.br/2013/01/atividades-interdisciplinares-ensino.html

sábado, 12 de dezembro de 2015

Bonecas para as crianças de Pinheirinho.

Babuskas,Kokeshi, a história das bonecas russas.

Babuskas,Kokeshi, a história das bonecas russas.

Sempre fui apaixonada por Matrioska, esta boneca russa , composta por várias  bonecas de diversos tamanhos onde uma vai sendo colocada dentro da outra.
Elas são feitas na maioria de madeira e a menor é a única que não é oca.
As bonecas são símbolos da fertilidade e da maternidade.
A maioria é composta de 5 peças, sempreem numeros ímpares, mas tem algumas de até 75 bonecas.
Em Santiago do Chile, na casa de Neruda havia uma Matrioska imensa com mais de 70 cm de altura, fiquei imaginando com fizeram para trazê-la na viagem…
Pelo tipo de pintura  dá para descobrir de qual região da Rússia proveem a boneca.
As bonecas matrioskas  são muito  populares e o principal souvenir para turistas, fazendo parte  da cultura nacional russa.

A boneca Matrioshka veio para a Rússia do Japão no final do século XIX.
Houve uma exposição de arte japonesa   na Rússia com  bonecas  representando os sete deuses da fortuna Shichi-fuku-jin, onde Deus Fukurokuju tinha dentros outras divindades.
Savva Mamontov  trouxe a idéia  da arte japonesa  em Abramtsevo, perto de Moscou e criou uma loja de brinquedos infantis em Sergiyev Posad onde Sergei Maliutin projetado e pintou uma cópia russa de  bonecas japonesas.
Encontramos Mastrioskas com vários motivos de pintura, geralmente mulheres em trajes típico, mas vimos também muitas com o rosto dos políticos russos .
A confusão com o nome de Babuschka é que na Sérvia elas são chamadas assim e significa vovozinha.
Na literatura russa há uma lenda que conta o nascimento da Matrioska :
“Na velha Rússia, Sergei  um fabricante de boneca, encontrou um pedaço de madeira pesada, seca e muito velha, e ele esculpiu uma boneca Matryoshka ele nomeou”.
Todas as manhãs, cumprimentava  a boneca: “Bom dia Matryoshka”.
Um dia, a boneca acenou de volta e depois começou a falar, dizendo que  estava muito triste e  gostaria de ter uma filha.
O fabricante explicou que ele precisaria retirar madeira do interior dela e seria muito doloroso.
Matryoshka aceitou o sacrifício e Sergei tirou a madeira e esculpiu uma boneca semelhante, mas menor  chamou de Trioska.
Trioska também sentiu a necessidade de ser mãe e Sergei  tirou de  dentro de uma boneca menor ainda, que ele chamou Oska.
Depois de um tempo Oska também queria ter sua própria filha, mas quando Sergei abriu percebeu que havia apenas um pedaço mínimo de madeira.





Apenas uma boneca poderia ser feita.
Em seguida, Sergei teve uma grande idéia. Ele fez uma pequena boneca com bigode que ele chamou de Ka. e disse:-, ” Ka, você é um homem e pode ter um filho ou filha em você.”
Em seguida, Sergei, pegou o  Ka introduziu em  Oska, Oska dentro Trioska  e dentro Matrioska.
koheshi

A Kokeshi  小芥子 ou こけし- são bonecas japonesa no norte do Japão.
Sua verdadeira denominação original seria “子消し”, siginificando “crianças perdidas“.
Simbolizam a alma das crianças falecidas com morte pré-matura, ou antes de completar os 12 meses de idade.
Elas teriam sua alma fixada nas tradicionais bonecas, para que não se sentissem perdidas na situação além morte.
São, a maioria, feita em madeira, e a característica das Kokeshi é a falta de braços e pernas como  as Matrioskas.
Dizem que estas bonecas surgiram entre os anos  16001868 para serem vendidas como souvenires e como as Matrioskas, conforme  os padrões  de pintura dá pra saber onde forem feitas.

Há onze tipos: Tsuchiyu, Togatta, Yajiro, Naruko, Sakunami, Yamagata, Kijiyama, Nanbu, Tsugaru, Zao-takayu, e Hijioro.
O tipo mais comum é o Naruko,  original de Miyagi.
A rua principal da fonte termal de Naruko é conhecida como Rua da Kokeshi, e possui lojas que são dirigidas  pelos escultores de Kokeshi.
Os japoneses, especialmente da Ilha de Okinawa adotaram o costume de usar a boneca em cerimônias de enterro ou crematório de seus entes queridos.
Os familiares mantém a boneca sobre as lápides ou em casa quando o corpo é cremado.
É também tradição adotar bonecas “abandonadas” com a justificativa de boa sorte no lar.
E para alegrar o espírito da criança que está retido na boneca, é tradição oferecer frutas, doces, brinquedos e origami mensalmente no dia da morte da criança, evitando assim azar ou maldição.
http://lobodaestepe.com/2012/05/01/mastrioskas-babuskaskokeshi-a-historia-das-bonecas-russas/

CALDO DE CULTURA (17/09/15)

Desenhos para colorir - Ser diferente é Normal...

Desenhos para colorir - Ser diferente é Normal...









http://iamdioceseriopreto.blogspot.com.br/2011/06/desenhos-para-colorir-ser-diferente-e.html

Diversidade Cultural – Desenhos para Colorir

Diversidade Cultural é uma data muito importante comemorada mundialmente no dia 21 de maio.
Neste dia comemoramos as várias culturas que existem no mundo, o respeito que se povo tem por cada uma delas e o respeito que todos nós temos que ter com as outras culturas.
Cada povo tem a sua cultura e cada cultura é formada por línguas, vestimentas, alimentação e danças.
Conhecer outra cultura é muito bom para ampliarmos nossos conhecimentos e aprendermos costumes diferentes aos nossos.
Agora, confira os lindos desenhos que separamos para comemorar essa data tão importante para todos nós!!!
diversidade cultural, desenhos, para colorir, 21, de maio, pintar, imprimir
Foto: Reprodução
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Foto: Reprodução
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http://cliquetando.xpg.uol.com.br/2014/05/diversidade-cultural-desenhos-para-colorir.html

ARQUITETURA CRISTÃ - TOBIAS BONK MACHADO

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

BARBRA STREISAND - AVINU MALKEINU

Significado Significado de Chanucá


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Chanucá significa, literalmente, "Inauguração". A festa recebeu este nome em comemoração ao fato histórico de que os macabeus "chanu" (descansaram) das batalhas no "cá" (25º dia) de Kislêv.
Duração: 8 dias.

Por que comemora-se

Antiocus, rei da Síria, governou a Terra de Israel depois da morte de Alexandre, o Grande. Pressionou os judeus a aceitarem a cultura greco-helenista, proibindo o cumprimento das mitsvot (preceitos) da Torá e forçando a prática da idolatria pagã.
Antiocus foi apoiado por milhares de soldados de seu exército. Em 165 AEC, os Macabeus, corajosos lutadores oriundos de uma família de muita fé, os Chashmonaim, apesar do antagonismo esmagador, saíram vitoriosos de uma batalha travada contra o inimigo.
O Templo Sagrado, violado pelos rituais greco-pagãos, foi novamente purificado e consagrado e a Menorá (candelabro) reacesa com o azeite puro de oliva, descoberto no Templo.
A quantidade encontrada era suficiente para apenas um dia, mas milagrosamente durou 8 dias, até que um novo óleo puro pudesse ser produzido e trazido ao Templo. Em lembrança destes milagres comemoramos Chanucá durante oito dias.

Sobre Chanucá

Por Eliyahu Kitov
Os oito dias da Festa de Chanucá começam em 25 de Kislev. As luzes são acesas toda noite durante os oito dias da festa.
Os Sábios (Shabat 21b) perguntaram: O que é Chanucá? Os Rabinos ensinaram: A partir do vigésimo quinto dia de Kislev, são observados oito dias de Chanucá, durante os quais não são feitas eulogias e o jejum não é permitido. Pois quando os gregos entraram no Santuário, profanaram todos os azeites [usados para acender a Menorá]. E quando a Casa Hasmoneana prevaleceu e os derrotou, eles procuraram e encontraram apenas uma ânfora de azeite com o selo do Cohen Gadol – e esta jarra tinha azeite suficiente para queimar um dia. Mas ocorreu um milagre e o azeite ardeu durante oito dias.
No ano seguinte, os Sábios designaram estes oito dias como uma festa, com canções de louvor e agradecimentos. Durante o período do segundo Templo Sagrado, os reis gregos emitiram decretos rigorosos contra Israel, banindo suas práticas religiosas e proibindo-os de estudar Torá e cumprir as mitsvot. Eles roubaram o dinheiro e suas filhas, entraram no Santuário e os atacaram, profanando tudo que era ritualmente puro. Causaram grande angústia a Israel e oprimiram os judeus até que o D'us dos nossos pais teve misericórdia deles e os libertou, salvando-os das mãos de seus inimigos. A Casa Hasmoneana – os Cohanim Guedolim – prevaleceram, matando-os e salvando Israel das mãos deles. E eles nomearam um rei dentre os cohanim, e o reino de Israel foi restaurado por mais de duzentos anos, até a destruição do Segundo Templo Sagrado.
Foi no dia 25 de Kislev que Israel prevaleceu e venceu seus inimigos. Entraram no Santuário e encontraram apenas uma ânfora [de azeite] puro. Continha o suficiente para um dia, mas eles acenderam as luzes da Menorá e durou oito dias, até que prensassem azeitonas para extrair azeite puro (Rambam, Hilchot Chanuca 3).
Os Sábios daquela geração portanto decretaram que esses oito dias, começando em 25 de Kislev, fossem designados dias de júbilo e louvor, e que se acendessem luzes na entrada das casas em cada uma dessas oito noites, para divulgar o milagre. E estes dias são chamados de Chanucá – [inauguração, consagração; pode-se também interpretar a palavra como] chanu [eles descansaram] ca [no vigésimo quinto] – pois no vigésimo quinto dia eles descansaram da batalha contra seus inimigos.
O Talmud declara que os dias foram designados para “prece e agradecimento”.
Cumprimos a obrigação de “louvor” recitando Hallel completo durante Shacharit, as preces matinais em todos os oito dias de Chanucá. A obrigação de “agradecimento” é cumprida recitando-se Al haNissim que é inserido na prece Amida e no Bircat Hamazon, prece de Graças Após as Refeições quando se ingere pão, hamotsi.
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http://www.pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/660360/jewish/Significado.htm

Micha Gamerman - Rak Simcha | מיכה גמרמן - רק שמחה (Official Music Video)

Chanucá na Praça 2015.

Praça 2015
http://www.chabadcuritiba.com/chabad/news/latest-news/523-2015-11-24-19-39-42.html

A Campanha das Mitsvot

No judaísmo ação é o principal.
Fazer deve vir antes de entender. Para este fim incluímos aqui um breve
resumo da campanha de mitsvá do Rebe. A campanha se
concentra em dez mitsvot específicas, por cujo cumprimento o indivíduo e a
família poderão avaliar melhor o seu legado judaico.
1.Amar ao próximo
Rabi Akiva (um dos grandes Sábios do Talmud) explicou que amar o irmão judeu é “um dos princípios mais importantes da Torá”. Uma campanha para Ahavat Yisrael significa fazermos um esforço para que nosso pensamento, palavra e ação seja permeado com um real interesse e sensibilidade pelo bem-estar de nossos irmãos judeus. O Báal Shem Tov ensinou que o indivíduo deve ter Ahavat Yisrael até por um judeu que nunca viu na vida. O raciocínio por trás disso é explicado no capítulo 32 do Tanya.

2.Educação judaica
A campanha para a educação de Torá procura envolver toda criança judia num programa educacional que ensinará o que significa viver como judeu. A educação não é somente para crianças; os adultos são encorajados a se matricularem em grupos de estudo e seminários de acordo com sua educação e conhecimento.

3.Estudo de Torá
A Torá é o meio de comunicação através do qual D’us permite ao homem conhecê-Lo e servi-Lo. A campanha pelo estudo de Torá encoraja cada indivíduo a estabelecer um horário fixo para estudar Torá todos os dias, de modo que nosso crescimento espiritual possa ser sistemático e dirigido.
Rabi Shneur Zalman de Liadi explicou que o estudo de Torá deveria ser fixo não apenas no tempo mas também na alma. Seria um eixo ao redor do qual gira todo o espectro da nossa experiência do dia-a-dia.

4.Tefilin
A Torá descreve o tefilin como um sinal, uma declaração pública do compromisso judaico. Ao colocar tefilin diariamente, um indivíduo expressa seu sentimento básico de identidade judaica. Os tefilin são colocados no braço, de frente para o coração, e sobre a cabeça. Isso significa a conexão dos poderes emocionais e intelectuais do homem ao serviço de D’us.
As correias, que vão do braço até a mão e da cabeça até as pernas, significam a transmissão da energia intelectual e emocional para as mãos e pés, simbolizando a ação.
Nossos Sábios explicam que o versículo: “E todas as nações do mundo verão que o nome de D’us está sobre vocês, e eles os temerão”, aplica-se ao tefilin.
Os tefilin são um meio de trazer segurança aos judeus na era atual e apressar a vinda da suprema segurança, que será vivenciada quando Mashiach chegar.
Rebe instituiu esta campanha na véspera da Guerra dos Seis Dias, e requisitou especificamente que os soldados das Forças de Defesa Israelenses colocassem tefilin, pois isso os protegeria na batalha.

5.Mezuzá
“E vocês os inscreverão nos batentes de suas casas e sobre os seus portões.” (Devarim 6:9, 11:20)
Uma mezuzá casher é um pequeno rolo de pergaminho, escrito à mão por um escriba especializado, contendo duas passagens bíblicas, uma delas o Shemá Yisrael. No lado oposto do pergaminho estão escritas as três letras hebraicas, Shin, Dalet e Yud. Isso é um acrônimo para as palavras hebraicas que significam: “Guardião das portas de Israel”. Uma mezuzá é afixada do lado direito de toda porta da casa (exceto a do banheiro), e protege seus habitantes ao entrarem e saírem de casa.
Uma mezuzá designa uma casa (ou aposento) como judaica, lembrando-nos da nossa conexão com D’us e nosso legado.
Ao colocá-la no batente, declaramos que esta é uma casa ou aposento onde a palavra de D’us e Sua Torá influenciam nosso comportamento, assim tornando a morada sagrada.
Os tefilin e as mezuzot precisam ser certificadas como casher por um escriba autorizado. Precisam também de uma conferência periódica. Em muitos casos, quando o Rebe recebia um pedido de bênção (especialmente em questões de saúde), ele sugeria que os tefilin e mezuzot fossem examinados.

6.Tsedacá

Devemos doar aos outros por um senso de responsabilidade, entendendo que aquilo que temos também é um presente de D’us, confiado a nós com um propósito: ajudarmos os outros.
Nossa prosperidade é um fundo que devemos dirigir e generosamente partilhar com aqueles que precisam. A campanha de tsedacá clama por um aumento na doação, bem como a colocação de uma caixa de tsedacá visível para servir de lembrete para doar com freqüência, todos os dias da semana, exceto Shabat e Yom Tov, quando antecipamos este ato colocando tsedacá antes do horário de acendimento das velas.
Nossos Sábios disseram: “A tsedacá é notável, porque aproxima a Redenção.”

7.Um lar repleto de livros judaicos
ambiente ensina. Aquilo que você tem em casa ajuda a determinar que tipo de lar você terá. Ao ter livros judaicos à vista em casa, sua família e os visitantes serão motivados a usá-los. Além disso, sua própria presença nos lembra seu conteúdo e a importância dos valores judaicos. Obviamente, quanto mais livros, melhor. No entanto, sugerimos um mínimo de um Chumash (os Cinco Livros de Moshê), um Tehilim (Livro dos Salmos) e um Sidur (livro de orações).

8.Acendimento das velas
Shabat é um dia de luz; um dia com padrão diferente dos demais dias comuns da semana. Todo Shabat é um precursor da Era de Mashiach. O acendimento das velas 18 minutos antes do pôr-do-sol introduz e inspira este estado de conscientização. A responsabilidade pelo acendimento das velas e por induzir esta mudança de perspectiva cabe à mulher. É ela também que dá as boas vindas à Rainha Shabat ao lar. Meninas a partir dos três anos também são encorajadas a acenderem sua própria vela, para que tomem parte na criação deste ambiente.

9.Comida casherComer comida casher permite que nos identifiquemos com nosso Judaísmo num nível básico e fundamental. Quando nosso envolvimento judaico está limitado à prece, estudo ou atos rituais específicos, ele é espiritual, acima da nossa realidade do dia-a-dia. Mas quando você se alimenta de maneira diferente porque é judeu, seu compromisso é não apenas metafísico, mas uma parte integrante de seu próprio ser.
A observância da Cashrut consiste em comer apenas alimentos casher em casa e fora dela. Significa também não comer juntos laticínios e alimentos à base de carne, e separar louças, talheres e utensílios para carne e leite.

10.Pureza FamiliarTaharat Hamishpachá – as atitudes e práticas que a Torá prescreve para a vida conjugal – ajudam a desenvolver uma comunicação genuína e o amor entre marido e mulher, e trazem ao mundo filhos saudáveis e amorosos.
Casais de todas as esferas da vida adotaram esta mitsvá como um meio para realçar e enriquecer sua vida conjugal. É necessário consultar um rabino para saber os detalhes destas leis.
Fonte: Chabad.org.br