quarta-feira, 21 de agosto de 2013

O rosto do Ensino Religioso na Feira Interdisciplinar




O Ensino Religioso, parte integrante da formação básica do cidadão, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas do ensino fundamental pautando-se no estudo do Fenômeno Religioso e vedando quaisquer formas de proselitismo (Cf. art. 33 LDB/1996). Sua inserção no currículo escolar é vital, pois o mesmo enquanto área de conhecimento propõe dialogar, refletir, conhecer, compreender e conviver com a diversidade cultural religiosa presente nos diversos espaços que habitamos.

Por vez a escola enquanto espaço de encontros, vivências e reencontros, é ambiente no qual encontramos todas as diversidades possíveis, dai a necessidade do contato, da interação, da socialização, da acolhida, do ouvir, do respeito e da coexistência entre e com o outro/diferente. No que compete à diversidade religiosa, sabemos que será na escola que vislumbraremos um lindo mosaico, com muitas e muitas religiões presentes entre os estudantes, inclusive teremos os que não possuem uma tradição religiosa, por isso, o diálogo será a fonte de proximidade, convivência e respeito mútuo entre as pessoas.
<br>Fonte: Josiane Crusaro

Unindo/integrando/aproximando os estudantes para a construção de aprendizados, numa lógica em que os mesmos sejam os protagonistas, estaremos corroborando a importância de eles estarem ali, pois os mesmos precisam produzir, elaborar e reconstruir saberes e conhecimentos vitais para a formação humana e cidadã. E, pensando nessa perspectiva, no último dia 17 de julho a Escola de Educação Básica Professor Tertuliano Turíbio de Lemos realizou a Feira Interdisciplinar que reuniu múltiplas atividades de aprendizagens desenvolvidas pelos estudantes e professores no decorrer do primeiro semestre do ano letivo.

Na oportunidade a comunidade foi convidada a prestigiar os diversos trabalhos produzidos nas diferentes áreas do conhecimento. Conforme a assistente técnica pedagógica Cleidete Azambuja “A Feira foi uma oportunidade de apresentar a comunidade os diversos trabalhos desenvolvidos em sala de aula e o sucesso deste momento é mérito dos alunos, professores e direção que estiveram envolvidos com o evento”.

Fonte: Josiane Crusaro
Fonaper Ensino Religioso

Espalhe AMOR!!!!


 E MESMO ÀQUELES QUE SÃO ATEUS VAMOS FAZER O BEM PARA GERAR O BEM!

Tudo Que Tenho Agradeço a Deus


terça-feira, 20 de agosto de 2013

PALESTRA "Meditação e Paz Interior na Vida Moderna" 
21 de agosto (quarta) 19:30 às 21:30
UFPR - Jardim Botânico www.meditar.in/116

Com o monge budista GEN TOGDEN, Diretor Espiritual para a América do Sul da Nova Tradição Kadampa, professor residente do Centro de Meditação Kadampa em Buenos Aires

LUGAR: UFPR - Jardim Botânico - Auditório Azul do Setor de Ciências da Saúde - Av. Lothário Meissner, 632 Curitiba-PR

ENTRADAS: R$ 15,00 (estudantes pagam R$ 5,00)

RESERVE SEU LUGAR preenchendo este formulario online www.meditar.in/116

Todos são bem-vindos!


Meditação e Budismo Moderno em Curitiba

Danças Circulares Sagradas

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Ser Padre Dom Helder

Papéis femininos nas religiões: quebrando o telhado de vidro



A partir dos recentes desdobramentos, pronunciamentos e eventos, emerge um quadro muito complexo. Não menos complexa é a posição das mulheres dentro do judaísmo, uma das menores, em termos numéricos, religiões do mundo.

Judaísmo

Até o século XIX, quando o movimento da Reforma no judaísmo surgiu na Alemanha, a Ortodoxia prevaleceu, e as mulheres, com exceção de algumas poucas figuras históricas, foram confinadas à casa e, dentro da sinagoga, à galeria das senhoras ou atrás de um mechitza ou divisória – muitas vezes uma cortina.

A lógica por trás dessa separação, derivada do período do Talmude e da Mishná, o comentário oral sobre a Torá, ou Lei, era que uma mulher e o seu corpo poderiam distrair os homens e levar a pensamentos impuros durante a oração.

Nas Escrituras hebraicas, havia mais do que algumas poucas mulheres proeminentes, não menos importantes as quatro "matriarcas" Sara, Rebeca, Lia e Raquel; a profetisa e irmã de Moisés e Aarão, Miriam; e Débora, a juíza e profetisa. A moabita convertida Rute, a ancestral do rei Davi, e Ester, a esposa judaica do monarca persa Assuero, também desempenham papéis importantes na tradição judaica.

Com as várias conquistas e expulsões às quais o povo hebreu foi submetido, e a posterior extensa história de perseguição, a Ortodoxia judaica se tornou mais rigoroso, afetando, dentre outros aspectos, o papel das mulheres no culto. Uma mulher excepcional nos tempos talmúdicos foi Bruriá. Filha e esposa de rabinos proeminentes, ela foi citada como uma "sábia".

Mais tarde na história, duas mulheres atuaram na qualidade de rabinas, sem ordenação formal. Uma delas era Asenath Barzani, no século XVII, que atuou como rabina entre os judeus curdos, e a segunda foi Hannah Rachel Verbermacher que era rabina em uma comunidade hassídica na Europa Oriental no século XIX.

No entanto, a probabilidade de haver uma rabina ortodoxa no nosso tempo, até muito recentemente, era algo praticamente impossível de se contemplar. E a Ortodoxia ainda é a maior facção em Israel, França e Reino Unido. Nos Estados Unidos, entretanto, onde a população judaica de cerca de seis milhões é quase tão grande quanto a de Israel, a Ortodoxia é um bloco minoritário; a maioria dos judeus norte-americanos praticantes pertencem a comunidades conservadoras ou reformadas.

É provavelmente por causa do status de minoria da Ortodoxia norte-americana que um desenvolvimento marcante ocorreu nos últimos anos. Trata-se do surgimento de um seminário ortodoxo em Nova York, onde as mulheres são preparadas para a ordenação. O seminário é conhecido como Yeshivat Maharat – yeshiva é a palavra hebraica para seminário, e maharat é o acrônimo das palavras hebraicas que significam "mestre da lei e da espiritualidade judaicas".

A reitora do seminário, Raba Sara Hurwitz, foi ordenada por dois rabinos ortodoxos. No entanto, o fato de ela se chamar "rabina" – a versão feminina de "Rabino" – causou tanta indignação entre muitos membros da comunidade ortodoxa que, como um compromisso, foi acordado que uma graduada do seminário seria chamada de "maharat".

Três mulheres se formaram no seminário no mês passado e já foram contratadas por congregações em Montreal e em Washington, servindo ao lado de rabinos homens. No entanto, um educador pioneiro de meninas ortodoxas, que estava entre o público da cerimônia de formatura, comentou que o título de "maharat" é como se formar na faculdade de medicina e não ser autorizado a se chamar de médico.

Embora essas mulheres, em alguns casos, serão líderes espirituais de comunidades, elas vão continuar enfrentando várias restrições sob a lei judaica ortodoxa. Elas vão se sentar separadamente durante as celebrações, não terão a permissão de ler a Torá e não serão contadas em um minyan – o quorum de 10 fiéis necessários para a recitação de certas orações, incluindo o Kaddish, que é muitas vezes referida como a oração do enlutado.

O conceito de minyan vem do relato bíblico da tentativa de Abraão de salvar Sodoma e Gomorra da destruição. Conta-se que Abraão fez um pacto com a Divindade de que, se ele pudesse encontrar 10 homens justos, as cidades não seriam destruídas. Ele foi incapaz de encontrar o quórum necessário.

Fora dos EUA, houve algum progresso, embora limitado. Em Israel, pela primeira vez, houve duas mulheres na comissão de 11 membros para supervisionar as eleições para o rabinato-chefe realizada no fim de julho. E um grupo de mulheres israelenses foi aos tribunais para tentar forçar as autoridades ortodoxas a permitir que elas se tornem supervisoras do kashrut – o processo para garantir que os produtos alimentares e os restaurantes sejam kosher.

Na Grã-Bretanha, houve muitas rabinas nos movimentos reformados e liberais, entre elas a baronesa Julia Neuberger e a rabina Laura Janner-Klausner, atual presidente do Movimento para Reformar o Judaísmo. No entanto, o movimento Masorti, ou conservador, no Reino Unido ainda não tem nenhuma mulher rabina.

O mais significativo em Londres, em Israel e em Toronto, assim como em algumas cidades norte-americanas, é um desenvolvimento recente conhecido como "Parceria minyan", um termo usado pela Aliança Feminista Ortodoxa Judaica para descrever um grupo de oração que está em conformidade com as restrições da lei judaica ortodoxa, embora permita que uma parte dos serviços sejam liderados por mulheres, assim como por homens.

Também houve alguns serviços ortodoxos apenas para mulheres, por exemplo para ler o rolo de Ester, que é recitado todos os anos na festa de Purim, que comemora a salvação do povo judeu na Pérsia do complô para destruí-los, instigado por Hamã, o vizir real do marido de Ester, o rei Assuero. No entanto, a "parceria minyan" certamente é um avanço com relação a um grupo de oração apenas para mulheres. Não surpreendentemente, ela tem enfrentado críticas consideráveis por parte de muitas pessoas da comunidade ortodoxa.

Budismo

Em algumas religiões do mundo, tem havido um reconhecimento substancial da importância das mulheres. O Dalai Lama, por exemplo, disse que ficaria muito feliz se o seu sucessor fosse uma mulher, e atualmente há no Tibete uma lama budista mulher, Khandro Rinpoche, que, aos dois anos de idade, foi reconhecida por um importante líder espiritual budista como a reencarnação de uma lama do sexo feminino nascida no século XIX.

Anglicanismo

Já o arcebispo de Canterbury, Justin Welby, também expressou a sua convicção de que uma mulher, um dia, irá ocupar o seu papel e foi franco no seu apoio às bispas mulheres. Apesar da surpreendente derrota das bispas mulheres medida pelo voto dos membros leigos do Sínodo Geral no ano passado, o assunto está de volta à agenda, e pensa-se que a aprovação final poderia ser dada à nova legislação até o fim de 2015.

Catolicismo

Quanto à Igreja Católica, o Papa Francisco, em sua coletiva de imprensa improvisada no avião papal retornando doRio no dia 28 de julho, repetiu o ensino "definitivo" de João Paulo II de que a porta está fechada para a ordenação de mulheres. No entanto, ele disse que a Igreja precisa de uma teologia das mulheres mais profunda, indicando que Maria é mais importante do que os Apóstolos. Ele acrescentou: "Agora ela é coroinha, agora ela lê a Leitura, é a presidente da Cáritas... Mas há mais! (…) A mulher, na Igreja, é mais importante do que os bispos e os padres".

Islã

No Islã, homens e mulheres geralmente celebram separadamente. As mulheres geralmente não são autorizadas a liderar orações mistas. Mais uma vez, os Estados Unidos são o país onde as mulheres muçulmanas têm se tornado mais proeminente no culto, e há várias comunidades em que as mulheres lideram orações mistas.

Embora seja improvável que as mulheres serão ordenadas em breve como imãs, há uma estudiosa islâmica afro-americana, Amina Wadud, que tem sido chamado de Imã Amina Wadud. Certamente, em muitos países muçulmanos, fora da esfera religiosa, a capacidade da mulher para a autoexpressão é muito reprimida.

Hinduísmo

No hinduísmo, embora muitas deidades femininas sejam cultuadas, o papel da mulher é geralmente visto de uma forma bastante tradicional, como a figura-chave na facilitação da continuidade da linhagem familiar. De fato, o aspecto machista da religião hindu ficou bastante claro para mim recentemente, quando eu fiquei sabendo que o filhos de 10 anos da minha vizinha hindu, ela mesma uma médica ginecologista, foi obrigado a atuar como o presidente oficiante da cerimônia de cremação do seu avô em Londres e, mais tarde, na cerimônia de espalhar as cinzas no rio Ganges, porque ele era o único descendente masculino direto.

Se eu puder terminar com uma nota pessoal, eu devo dizer que há um ritual judaico que eu estou determinada a levar a cabo e que alguns rabinos ortodoxos não permitem que as mulheres o realizem. Trata-se da recitação do Kadish. Composto em sua maior parte em aramaico, com exceção da exortação da paz com a qual ele conclui, trata-se basicamente de uma exaltação do nome do Todo-Poderoso e não contém nada que se refira à tristeza ou à morte. No entanto, o fato de ele ser recitado juntamente à morte de um parente próximo explica por que muitas vezes ele é visto como uma oração do enlutado.

Recitar o Kadish tem sido de grande importância para mim desde a prematura morte do meu amado irmão há 13 anos. Eu recitava a oração em uma sinagoga Masorti praticamente todos os sábado de manhã durante 11 meses. Isso me deu força e, quando chegou a hora de parar, eu experimentei uma enorme sensação de perda. Desde então, em cada yartzeit – o aniversário da sua morte –, eu recito o Kadish por ele novamente. Tornou-se um dia muito importante.

Fonte: IHU Online

https://www.facebook.com/fonaper.ensinoreligioso

Campanha: O mundo precisa de mais...


O conceito da campanha deste ano no Dia Mundial da Ação Humanitária é "vamos transformar palavras em ações". A iniciativa é um convite para a escolha da melhor palavra para completar a frase "O mundo precisa de mais...". Numa plataforma online, que funciona como um "mercado de palavras", os participantes terão diversas opções.

Empresas de todo o mundo estão sendo convidadas a patrocinar uma palavra de sua escolha, por uma quantia também de sua escolha. Uma vez que a empresa parceira tenha assumido o compromisso de transformar a palavra escolhida em realidade, por meio do patrocínio, inserimos a palavra em nosso "mercado de palavras". Cada palavra terá apenas um único patrocinador mundial.

O dinheiro arrecadado com esta campanha será destinado ao fundo humanitário global, que atende às principais crises humanitárias da atualidade: Somália, Haiti, Síria, Iêmen e Mianmar.

Saiba mais em http://www.worldhumanitarianday.org ehttp://www.onu.org.br/whd2013 (informações em português)

domingo, 18 de agosto de 2013

Micha Gamerman Solachti, מיכה גמרמן סלחתי



As imagens dizem muito.Apreciem a melodia,as vestimentas desta tradição religiosa,os costumes judaicos,os valores humanos !

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Por quê Flor de Lótus?


A flor de lótus tem uma significado muito especial (até sagrado algumas vezes) para muitos povos do oriente. Ela representa a elevação, a pureza e a superação.

Para quem não conhece o processo de germinação da flor de lótus, ela nasce no fundo de rios e lagos, de dentro do lodo,(escuridão). E ao crescer, buscando sempre a luz, floresce somente quando atinge o ar, superando a água, mostrando toda sua beleza e força.

A flor de lótus nos mostra que mesmo do fundo, do lodo, da lama, pode nascer algo com uma força e beleza esplendorosa, superando todas as dificuldades e alcançando a luz!
 — com Psicóloga Jurecê Curupaná.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=517725101635815&set=a.367202923354701.86066.367198030021857&type=1&theater

Indígenas montam site e contam sua versão da história em materiais didáticos

Portal Índio Educa tem 200 artigos escritos por indígenas para ajudar professores e estudantes

reprodução
reprodução
A ONG Thydewá tem diversos projetos com o objetivo de empoderar os povos indígenas
Ainda nos primeiros anos da escola, quando as crianças têm seus contatos iniciais com a história brasileira, uma das perguntas propostas por muitos professores é “Quem descobriu o Brasil?”. A esta indagação, é comum que se espere que a criançada em coro responda “Pedro Álvares Cabral”.
Ao atribuir ao navegador português a descoberta do país, esta versão dos acontecimentos desconsidera as estimadas 5 milhões de pessoas que aqui viviam antes da chegada dos europeus. Para tentar minimizar este e muitos outros desrespeitos à cultura indígena, a ONG Thydêwá resolveu criar uma plataforma online para que os índios desenvolvam materiais didáticos que contem sua história e atualidade.
No site Índio Educa, é possível encontrar artigos a respeito de diferentes etnias e tribos brasileiras, todos escritos por indígenas. Os assuntos são diversos, e vão de aspectos históricos ao cotidiano. ”A época do índio sem voz está terminando. Este projeto tem o objetivo de empoderar o indígena para dialogar. Trabalhamos em cima dos preconceitos que existem, como pessoas que acham que eles ainda vivem nus”, conta o presidente da Thydêwá, Sebastian Gerlic.
A ideia surgiu em 2008, quando a Lei 11.645 tornou a temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” obrigatória no currículo oficial da rede de ensino. Desde então, a ONG começou a reunir jovens indígenas interessados em produzir material de apoio a professores e alunos, e o Índio Educa foi lançado em 2011.
“Percebemos uma carência de material didático para dar subsídio a essas disciplinas. Então, chamamos indígenas que estão em universidades para formar um grupo de trabalho. Hoje o site tem 200 matérias provenientes de 10 etnias diferentes”, explica Gerlic.
O conteúdo do site é todo em formato de Recurso Educacional Aberto, com licença Creative Commons. Isso significa que o material pode ser utilizado e modificado por outras pessoas, como professores que queiram montar um conteúdo didático próprio.

Oficina Da Terra -31 de Agosto--Reserve este dia!!!

Para ler o artigo: O desafio de Avaliar, entre no nosso site:www.otranscendente.com.br

A Coordenadora Psicopedagógica do Colégio Marista Arquidiocesano de São Paulo, Arnilde Marta Uler, partilha conosco os seus conhecimentos sobre a Avaliação dos alunos nas escolas.

Para ler o artigo: O desafio de Avaliar, entre no nosso site:www.otranscendente.com.br

domingo, 4 de agosto de 2013

Olha ai dica :MINHA FAMÍLIA É A HUMANIDADE!!!Revista "O Transcendente"

Minha família é a humanidade
Poesia da colaboradora Silvana Maria de Lara

Minha família não é só  irmãos, papai e mamãe,
 São também russos e alemães
 É o branco, o negro e amarelo,
Aprender a conviver é o que eu quero
Minha família são Budistas, Animistas e Cristãos,
São índios, Evangélicos e os sem religião,
Quero aprender a conviver com tudo e todo o diferente,
Este é o desejo do Transcendente.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Papa Francisco encontra rabino Abraham Skorka para escrever livro

http://g1.globo.com/globo-news/globo-news-especial/videos/t/todos-os-videos/v/papa-francisco-encontra-rabino-abraham-skorka-para-escrever-livro/2692289/


Foto: Rabino argentino Abraham Skorka e Jorge Mario Bergoglio são amigos há 20 anos: http://bit.ly/1apuwuM

E...


"O papa Francisco tem todas as possibilidades de fazer com que católicos e judeus se engajem num diálogo fraterno", disse à Globo o rabino Schlesinger:http://bit.ly/18lpOO5

A Revista de Estudos da Religião (REVER)


A Revista de Estudos da Religião (REVER) é uma publicação semestral. Herança espiritual japonesa - modalidades de transplantação religiosa e adaptação cultural.
Link: http://revistas.pucsp.br/index.php/rever/issue/view/555

PACHA MAMA 01 de Agosto



https://www.facebook.com/pages/Alma-Celta/187695621344532?hc_location=stream
PACHA MAMA.- Revalorando nuestras costumbres andinas, este 01 de Agosto es el dia de nuestra PACHA MAMA, año nuevo andino, fiesta y algarabia en los ANDES. La Pachamama es para los quechuas algo sagrado con quien se dialoga permanentemente, ya sea pidiéndosele sustento o disculpándose por alguna falta cometida en contra de la tierra y todo lo que nos provee. No es una deidad creadora sino protectora y proveedora; cobija a los hombres, posibilita la vida y favorece la fecundidad y la fertilidad. A cambio de esta ayuda y protección, el hombre quechua está obligado a ofrendar a la Pacha parte de lo que recibe, particularmente en todos los acontecimientos culturales y significativos, configurándose así una suerte de reciprocidad. Agosto es el mes de nuestra Madre Tierra, con mucho respeto se realizan los pagos a la tierra y tambien con mucha alegria este 01 de Agosto se deja derramar mistura de color amarillo por todas las viviendas cusqueñas.