Em Caos, Criatividade e o Retôrno do Sagrado, Ralph Abraham, Terence Mackena e Rupert Sheldrake, fazem algumas citações sobre rituais e cerimônias, que resumo abaixo :
A palavra mito vem de Mythos, que quer dizer "poema lírico" ou palavras de cânticos rituais.
Os mitos conquistaram o poder que ora desempenham em nossas vidas conscientes e inconsciente graças ao seu papel secundário nos rituais.
Os antigos rituais eram, efetivamente, meios de fazer com que as formas celestes descessem do nível da alma, atravessando o nível do espírito, e chegassem até o corpo.
Em nossa cultura, tendemos a nos mudar para cidades que afastam a natureza de nós. Em nosso ambiente mental, fazemos a mesma coisa.
A maioria das pessoas vive dentro de um conjunto muito convencionalizado de noções que se acham profundamente embutidas num conjunto maior de noções.
Quando nos dirigimos para as fronteiras físicas, como por exemplo, o deserto, a mata virgem e a natureza remota e selvagem, e qundo nos aproximamos das fronteiras mentais por intermédio da meditação, dos sonhos e das substâncias psicoativas, descobrimos na imaginação uma flora e uma fauna extremamente ricas.
Talvez uma percepção mais aguda do interface entre o consciente e o inconsciente, desenvolvida numa ocasião - através da experiência mística, das visões psicodélicas e das viagens xamânicas - revele reinos de experiência dos quais normalmente não estamos conscientes.
Podemos trazer ao consciente outros reinos de experiência por meio de práticas rituais, como, por exemplo, o ciclo anual de festivais encontrados em todas as religiões.
Por intermédio de práticas rituais que ainda se encontram em quase toda a parte, até no Ocidente - incluindo festivais judáicos, o calendário católico dos santos, e os festivias mais importantes, como a Páscoa e o Natal, diferentes dimensões são trazidas à percepção.
A palavra mito vem de Mythos, que quer dizer "poema lírico" ou palavras de cânticos rituais.
Os mitos conquistaram o poder que ora desempenham em nossas vidas conscientes e inconsciente graças ao seu papel secundário nos rituais.
Os antigos rituais eram, efetivamente, meios de fazer com que as formas celestes descessem do nível da alma, atravessando o nível do espírito, e chegassem até o corpo.
Em nossa cultura, tendemos a nos mudar para cidades que afastam a natureza de nós. Em nosso ambiente mental, fazemos a mesma coisa.
A maioria das pessoas vive dentro de um conjunto muito convencionalizado de noções que se acham profundamente embutidas num conjunto maior de noções.
Quando nos dirigimos para as fronteiras físicas, como por exemplo, o deserto, a mata virgem e a natureza remota e selvagem, e qundo nos aproximamos das fronteiras mentais por intermédio da meditação, dos sonhos e das substâncias psicoativas, descobrimos na imaginação uma flora e uma fauna extremamente ricas.
Talvez uma percepção mais aguda do interface entre o consciente e o inconsciente, desenvolvida numa ocasião - através da experiência mística, das visões psicodélicas e das viagens xamânicas - revele reinos de experiência dos quais normalmente não estamos conscientes.
Podemos trazer ao consciente outros reinos de experiência por meio de práticas rituais, como, por exemplo, o ciclo anual de festivais encontrados em todas as religiões.
Por intermédio de práticas rituais que ainda se encontram em quase toda a parte, até no Ocidente - incluindo festivais judáicos, o calendário católico dos santos, e os festivias mais importantes, como a Páscoa e o Natal, diferentes dimensões são trazidas à percepção.
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